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Política

'Decisão ilegal e antirregimental', diz líder do PL sobre proibição de reuniões na Câmara

Sóstenes Cavalcante criticou decisão do presidente da Casa, Hugo Motta

22 jul 2025 - 12h10
(atualizado às 13h00)
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Resumo
O líder do PL, Sóstenes Cavalcante, criticou como ilegal e antirregimental a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, de proibir reuniões das comissões de Segurança Pública e Defesa Nacional durante o recesso parlamentar.
Líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, durante coletiva na sala da Comissão de Segurança Pública
Líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, durante coletiva na sala da Comissão de Segurança Pública
Foto: Divulgação

O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), criticou a decisão do presidente da Casa Hugo Motta (Republicanos-PB), proibindo reuniões das comissões de Segurança Pública e de Defesa Nacional durante o recesso parlamentar.

Motta ligou mais cedo para os deputados Paulo Bilynskyj (PL-SP), que comanda o colegiado de Segurança Pública, e Filipe Barros (PL-PR), de Defesa Nacional, para pedir o cancelamento das sessões marcadas para esta terça-feira, 22.

"Estamos aqui cancelando uma reunião com quórum, convocado pelo presidente da comissão [de Segurança], por uma decisão ilegal e antirregimental do presidente Hugo Motta, que nem está no Brasil", disse Sóstenes. 

Deputados bolsonaristas vieram a Brasília nesta semana mesmo após o início do recesso parlamentar, ocorrido na última sexta-feira, 17, depois do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar medidas restritivas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Veja todas as medidas cautelares impostas a Bolsonaro por ordem de Moraes em operação da PF:

"Precisamos ecoar a voz de um homem que está sendo censurado. A censura chegou começando pela caneta do ministro Alexandre de Moraes. A censura continua hoje com uma decisão ilegal e antirregimental. Eu me sinto amordaçado", acrescentou o líder do PL.

Em tese, a Câmara não está oficialmente em recesso porque o Congresso não votou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Mesmo assim, os presidentes da Câmara e do Senado adotaram um "recesso branco", em que a pauta de todo o Legislativo é desocupada no mesmo período em que deveria ocorrer o recesso de duas semanas.

Fonte: Redação Terra
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