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De olho na presidência do Senado, nomes do MDB tocam estratégias para viabilizar candidaturas

5 dez 2018 - 20h34
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O MDB decidiu só indicar um nome para a presidência do Senado no final de janeiro, mas os senadores interessados já colocam em prática suas estratégias para viabilizar seus nomes.

Plenário do Senado
09/08/2016
REUTERS/Adriano Machado
Plenário do Senado 09/08/2016 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

A ideia, segundo a líder do partido no Senado, Simone Tebet (MS), é que o partido anuncie como candidato aquele que garantir os 41 votos necessários para se eleger presidente da Casa.

A senadora, que até então evitava o assunto, afirmou que sua estratégia é aguardar e ver se o senador Renan Calheiros (AL) consegue os votos necessários. Caso não consiga, a senadora se colocaria como candidata.

Renan tem se movimentado para se cacifar, mas outros dentro da bancada emedebista também têm sido considerados bons nomes. Esse é o caso do senador Eduardo Braga (AM), citado, assim como Tebet, pelo presidente do MDB, senador Romero Jucá (RR).

O senador Fernando Bezerra Coelho (PE) também foi ventilado como um possível nome do partido.

Por tradição no Senado, o partido com a maior bancada indica um nome para a presidência da Casa. São permitidas candidaturas avulsas, mas normalmente é eleito o candidato da maior bancada - posto conquistado pelo MDB nas últimas legislaturas.

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