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Trânsito em Xerém é caótico; maquinários têm dificuldade para circular

4 jan 2013 - 12h40
(atualizado às 12h50)
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"Essa rotatória aqui é tranquila, quase não passa carro, olha agora como está", aponta com o morador de Xerém Davi Freitas, assustado com o ritmo frenético de veículos e com o buzinaço, após as chuvas que causaram severos estragos e, até o momento, uma morte confirmada no distrito de Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Chuva provoca estragos em Xerém, em Duque de Caxias
Chuva provoca estragos em Xerém, em Duque de Caxias
Foto: André Naddeo / Terra

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Circular pelas estreitas ruas de Xerém virou missão para os mais pacientes. A todo momento, o carro da reportagem do Terra recebia aviso de moradores ou mesmo de autoridades de trânsito trabalhando na região de que era impossível prosseguir por aquele caminho. Seja porque uma ponte havia caído, ou mesmo porque havia muita lama à frente.

Outros carros de reportagem também sofrem com o trânsito que já entra em colapso, sendo que a principal dificuldade no momento é a passagem de maquinário pesado para o auxílio dos moradores que ainda têm muita lama e destroços dentro de casa.

"Segura um pouco agora porque está vindo um bicho grande aí", gritou um outro morador, apontando para o trator, que, com dificuldade, tentava se livrar da fila de carros, que por sua vez, buscava acessar a rua Venância, a beira do rio Capivari, uma das regiões mais atingidas. 

Histórico de deslizamentos

Em janeiro de 2011, a baixada fluminense enfrentou a maior tragédia climática da história do Brasil. Foram 918 mortos e mais de 215 desaparecidos após as fortes chuvas que atingiram sete municípios da região. As cidades mais atingidas foram Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Bom Jardim, Areal, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto.

No ano anterior, em 2010, uma série de deslizamento deixou 30 mortos em Angra dos Reis nas primeiras horas do dia 1º de janeiro. O deslizamento de uma encosta atingiu uma pousada e sete casas na Ilha Grande, matando pelo menos 19 pessoas. No continente, 11 pessoas morreram em outro desmoronamento.

Fonte: Terra
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