Saiba quem era empresário morto em queda de estrutura em festa no interior de SP
Marcelo Giglio de Souza, de 47 anos, sofreu um traumatismo craniano após ser atingido por galho em ventania
Empresário Marcelo Giglio de Souza, vice-presidente da Associação Comercial de Pirapozinho, morreu após ser atingido por um galho durante ventania em festa universitária em Regente Feijó; outras 40 pessoas ficaram feridas.
O homem que morreu após ser atingido por um galho durante uma festa universitária, em Regente Feijó, no interior paulista, foi identificado como sendo Marcelo Giglio de Souza, de 47 anos. Empresário do ramo farmacêutico, ele era vice-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Pirapozinho, cidade a cerca de 40 km do município onde ocorreu o acidente.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Nas redes sociais, foram várias as publicações de nota de pesar por seu falecimento. Nas mensagens, foi citado como Marcelo era, além de um líder associativista dedicado, um exemplo de pai. Ele deixa esposa e filhas.
"Sua presença marcava positivamente cada projeto, cada reunião e cada gesto em favor do desenvolvimento de Pirapozinho e de nossa comunidade empresarial", escreveu um amigo.
Marcelo sofreu traumatismo craniano ao ser atingido pelo galho, durante uma ventania em que foram registradas rajadas de cerca de 95 km/h, na madrugada deste domingo, 2. Segundo a Defesa Civil, ele foi socorrido mas não resistiu aos ferimentos. Além de Marcelo, outras cerca de 40 pessoas ficaram feridas, das quais três estão internadas.
O vendaval chegou a derrubar a estrutura metálica da festa, que era uma celebração de "meio de curso" chamada "Medland". O evento foi promovido pela comissão de formatura de estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste).
Nas redes sociais, a comissão divulgou uma nota em que diz manifestar "profundo pesar e consternação pelo trágico ocorrido". O grupo destacou que a organização seria de responsabilidade da empresa Euphoria. A empresa e a Unoeste foram procuradas pelo Estadão, mas não se manifestaram até o momento.
Na postagem, a comissão destaca que é formada "por estudantes que compartilham do mesmo sonho e estavam igualmente presentes na celebração, está profundamente abalada com o ocorrido".
