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Quem é o empresário mineiro que morreu durante salto de paraquedas em Boituva, interior de SP

Thomas Storino Britis, de 44 anos, faleceu na manhã deste sábado, 2, no Centro Nacional de Paraquedismo; ele era CEO da Voluy, empresa de distribuição de fibra óptica

3 ago 2025 - 08h38
(atualizado às 18h28)
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Resumo
O empresário mineiro Thomas Storino Britis, CEO da Voluy, morreu aos 44 anos em um acidente de paraquedismo em Boituva-SP; ele será velado em Pouso Alegre-MG, sua cidade natal.
Empresário morreu ao se chocar com outra pessoa durante um salto de paraquedas.
Empresário morreu ao se chocar com outra pessoa durante um salto de paraquedas.
Foto: Reprodução/Instagram/@voluytelecom / Estadão

Um empresário mineiro morreu neste sábado, 2, em um acidente durante um salto de paraquedas em Boituva, no interior de São Paulo. Trata-se de Thomas Storino Britis, de 44 anos, sócio-proprietário e CEO da Voluy, uma empresa de distribuição de fibra ótica que atua em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e Santa Rita e Itajubá, em Minas Gerais.

De acordo com informações disponíveis em suas redes sociais, ele era natural de Pouso Alegre, no sul de Minas, e formado em Direito. Um portal de notícias da sua cidade natal, "Pouso Alegre 24 Horas", afirmou que o empresário exerceu "papel importante no desenvolvimento da internet na região de Pouso Alegre, sendo um dos pioneiros ao lado da família no provedor TCNet".

O velório de Britis acontece neste domingo, 3, em Pouso Alegre. Conforme a funerária Mazzolini, ele será sepultado no Cemitério do Jardim do Céu, logo após a cerimônia de despedida para familiares e amigos.

A Voluy publicou nota de pesar sobre o falecimento do CEO, destacando sua trajetória profissional e se solidarizando com a família. "Uma liderança visionária, um ser humano inspirador e um dos pilares da Voluy", diz a nota.

Segundo o site Metrópoles, Biritis teria se chocado com outra pessoa durante o salto de paraquedas. O Estadão tenta contato com o Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva, a Confederação Brasileira de Paraquedismo e a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) para mais informações sobre o acidente.

Estadão
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