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Quem é o capitão Hunter que foi preso suspeito de exploração sexual infantil e estupro

Investigações apontam que João Paulo Manoel usava conversas em redes sociais para exibir as partes íntimas para menores de idade

22 out 2025 - 19h52
(atualizado às 19h54)
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João Paulo Manoel, o capitão Hunter, coleciona e fala sobre Pokémon em seu canal
João Paulo Manoel, o capitão Hunter, coleciona e fala sobre Pokémon em seu canal
Foto: Reprodução/Youtube

João Paulo Manoel, de 45 anos, conhecido como capitão Hunter, foi preso nesta quarta-feira (22) em Santo André, na Grande São Paulo. Segundo as investigações, ele usava conversas em redes sociais para exibir as partes íntimas para menores de idade, além de exigir receber também das vítimas. 

O youtuber produz conteúdo sobre personagens da série "Pokémon" e produtos relacionados a ela, como cards colecionáveis, jogos, eventos e bichos de pelúcia.

Só no YouTube, o canal dele tem mais de 726 mil inscritos. Entre os assuntos voltados para o público infanto juvenil estão: "Abrindo 144 pacotes de mega evolução cartas Pokémon" e "Fui no campeonato mundial de Pokémon". 

Em setembro, ele fez um vídeo mostrando os ganhos dele no YouTube que deu cerca de R$ 4 mil por mês. 

"O Hunter não é rico, estou pagando ainda as minhas coisas. Só para vocês não entenderem que não é fácil. Eu continuo nisso porque não só fiz a minha marca, também posso vender produtos. Tenho que conquistar de outros meios também. Não posso viver do que o YouTube me paga", disse. 

Além disso, ele cumpria agenda de eventos. Em setembro esteve em dois shoppings do Rio de Janeiro e no início do mês em São Paulo. Ao todo, ele tem mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais.

Foram cumpridos mandados de prisão contra o youtuber pelos crimes de estupro de vulnerável e produção de material de pornografia infantil. Os policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão e quebraram sigilos de dados. Todos os aparelhos eletrônicos apreendidos serão periciados.

O inquérito foi aberto pela Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav) do Rio de Janeiro e a prisão temporária foi decretada pelo juiz da Vara especializada em crimes contra a criança e adolescente da cidade.

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