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Polícia Civil resgata irmãs idosas que comiam 'ração de gato' em situação de vulnerabilidade no RS

Duas irmãs, de 91 e 84 anos, foram resgatadas em um apartamento na zona sul da capital gaúcha após vizinhos darem falta delas

23 jul 2025 - 19h41
(atualizado às 21h01)
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Resumo
Duas irmãs idosas foram resgatadas em Porto Alegre pela Polícia Civil após serem encontradas subnutridas comendo ração de gato e foram encaminhadas para um abrigo, onde manifestaram o desejo de permanecer juntas.
Polícia Civil resgata irmãs idosas que comiam 'ração de gato' em situação de vulnerabilidade em Porto Alegre
Polícia Civil resgata irmãs idosas que comiam 'ração de gato' em situação de vulnerabilidade em Porto Alegre
Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil resgatou duas irmãs idosas, de 91 e 84 anos, que foram encontradas subnutridas em um apartamento em Porto Alegre (RS). Segundo a delegada responsável pelo caso, elas estavam comendo 'ração de gato'. Na terça-feira, 22, as irmãs foram abrigadas em um lar para idosos na capital gaúcha. 

O resgate aconteceu no bairro Nonoai, na zona sul de Porto Alegre, no dia 15 de julho. Na ocasião, vizinhos acionaram a polícia após sentirem falta das irmãs no prédio. Segundo as testemunhas, as idosas têm vida ativa, mas não eram vistas há dias no residencial. 

De acordo com a delegada Ana Luiza Caruso, as irmãs não têm filhos ou netos e não foi constatada situação de abandono: "Não têm ninguém que possa falar por elas. É uma situação mais social do que de apuração de crime, não foram abandonadas por familiares", declarou. 

Do apartamento, as irmãs foram levadas para atendimento em um hospital e, nesta terça-feira, encaminhadas a um abrigo da Sociedade Porto-Alegrense de Auxílio aos Necessitados (Spaan). 

A entidade informou que as idosas necessitam de auxílio em todas as atividades da vida diária. Por outro lado, elas passam bem e não precisam mais de tratamento médico. Elas também manifestaram o desejo de permanecer juntas. 

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil em inquérito, mas, como não houve circunstâncias de abandono, ninguém deve ser responsabilizado pela situação das idosas.

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Fonte: Redação Terra
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