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Pernambuco: estátua da Havan pega fogo e empresa diz que incêndio foi criminoso; veja vídeo

A estátua símbolo da loja Havan, localizada na Avenida Honorato Viana, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, foi incendiada por vândalos na madrugada desta terça (23).

23 set 2025 - 10h31
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A estátua símbolo da loja Havan, localizada na Avenida Honorato Viana, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, foi incendiada por vândalos na madrugada desta terça-feira, 23 de setembro. Um inquérito para investigar os crimes de dano e incêndio dolosos foi instaurado pela Polícia Civil (PCPE). (veja vídeo abaixo)

Estátua da Havan durante e depois de incêndio, em Pernambuco.
Estátua da Havan durante e depois de incêndio, em Pernambuco.
Foto: Fotos: Reprodução. Arte: Portal de Prefeitura / Portal de Prefeitura

O monumento, produzido em acrílico, era uma réplica da Estátua da Liberdade e havia sido instalado desde a inauguração da unidade.

De acordo com imagens do circuito de segurança da loja, dois suspeitos chegaram ao local por volta das 2h e atearam fogo na estrutura. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 3h14 e conseguiu controlar as chamas, que chegaram a se espalhar para o terreno vizinho. A parte metálica da estátua foi a única parte que resistiu ao fogo.

A Havan, através de uma nota, classificou o incêndio como criminoso e afirmou que acompanha as investigações para que os responsáveis sejam identificados e responsabilizados.

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Dono da Havan e Zambelli

O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, foi o maior financiador da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) durante o período em que ela esteve foragida da Justiça brasileira, entre os meses de maio e junho deste ano. O valor de R$ 5 mil foi transferido via Pix, segundo relatório da Polícia Federal (PF).

O documento foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e detalha as transferências financeiras recebidas por Zambelli no período em que ela estava fazendo uma vaquinha virtual.

O relatório aponta que, antes de ser presa, a deputada já era alvo de inquérito criminal instaurado por ordem de Moraes, no âmbito da ação penal 2.428/DF.

Conforme a decisão, Zambelli teria tentado obstruir investigações em andamento e, após deixar o Brasil, passou a divulgar mensagens públicas com críticas ao Judiciário.

Portal de Prefeitura
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