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Imagens de câmeras de segurança mostram suspeito agredindo jovem que morreu ao cair do 10º andar

Maria Katiane Gomes da Silva morreu em 29 de novembro. Seu companheiro, Alex Santos, foi preso temporariamente nesta semana; defesa dele não foi localizada

10 dez 2025 - 20h33
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Vídeos gravados por câmeras de segurança mostram a jovem Maria Katiane Gomes da Silva, de 25 anos, que morreu após cair do 10º andar do prédio onde morava no Morumbi, em São Paulo, sendo agredida pelo suspeito do crime, Alex Santos, de 40 anos, que era seu namorado.

Alex foi preso temporariamente nesta terça-feira, 9, e é investigado por feminicídio consumado, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. A defesa dele não foi localizada pelo Estadão. O espaço segue aberto.

Maria Katiane Gomes da Silva, de 25 anos, morreu após cair do 10º andar de prédio em que morava
Maria Katiane Gomes da Silva, de 25 anos, morreu após cair do 10º andar de prédio em que morava
Foto: Reprodução/Instagram via @katiane.gomes14 / Estadão

Maria Katiane morreu no dia 29 de novembro, após cair do edifício onde morava. Inicialmente, o caso foi registrado como homicídio, mas, no decorrer da investigação, passou a ser tratado como feminicídio, de acordo com a SSP. A jovem tinha uma filha de outro relacionamento.

O caso é investigado pelo 89º Distrito Policial, do Jardim Taboão, que requisitou exames periciais e realiza outras diligências para esclarecer o crime. Maria era natural de Crateús, no Ceará, onde foi velada e enterrada no início do mês.

A tia de Maria Katiane, Antônia de Maria, contou ao Estadão que a jovem e o suspeito estavam juntos havia cerca de quatro anos. Eles não eram casados, mas moravam juntos na capital paulista. Segundo Antônia, o suspeito esteve no enterro da vítima e chegou a levar flores ao túmulo depois.

A tia afirmou que a sobrinha nunca relatou ter sido agredida pelo namorado, mas que a família acredita que a noite do crime não foi a primeira vez em que Alex a teria agredido. "A gente acredita que ele estaria coagindo ela, para ela não falar nada", disse.

Estadão
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