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Atirador de Campinas agiu sozinho, conclui polícia

Ataque em igreja em dezembro do ano passado deixou cinco pessoas mortas. Registros mostram pensamentos paranoicos e confusos do criminoso

21 fev 2019 - 01h04
(atualizado às 08h32)
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O inquérito policial que investigou a chacina na Catedral Metropolitana de Campinas, ocorrida em dezembro do ano passado, concluiu que o autor dos disparos agiu sozinho e era portador de transtorno psíquico, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). O inquérito policial foi relatado e já encaminhado ao fórum.

Atirador matou quatro pessoas e se suicidou na igreja em Campinas
Atirador matou quatro pessoas e se suicidou na igreja em Campinas
Foto: Estadão Conteúdo

O atirador Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, matou cinco pessoas e feriu outras três com uma pistola comprada ilegalmente. De acordo com o delegado-chefe do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 2), José Henrique Ventura, a arma com a qual o atirador fez 22 disparos, incluindo o que tirou a própria vida, é de uso exclusivo das Forças Armadas ou Polícia Federal.

Na época do crime, a polícia apreendeu vários pertences pessoais de Euler Grandolpho em sua residência, como um notebook, um celular e um bloco de anotações. Os registros escritos mostravam, segundo Ventura, que o autor do ataque tinha pensamentos paranóicos e confusos.

Veja também:

Vídeo: Imagens mostram ação de atirador dentro da Catedral de Campinas:
Estadão
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