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Angola Cables conecta África e Brasil em prol do desenvolvimento do ensino e pesquisa

15 mai 2017 - 14h37
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Os mais de 7,5 mil quilômetros que separam Brasília de Luanda tornaram-se quase imperceptíveis na última terça-feira, 9, quando foi usada a rede internacional da Angola Cables, que está baseada em cabos submarinos de fibra óptica, conectando continentes em milissegundos. Professores de instituições de ensino angolanas compartilharam suas experiências e conhecimento com os da Universidade de Brasília (UnB) via webconferências no seminário internacional "Culturas, espaços e saberes: experiências do Sul". No Brasil, o evento foi viabilizado pela Rede Nacional de Pesquisa (RNP) e, em Angola, pela operadora multinacional Angola Cables.

Foto: DINO

Há menos de três anos essa interação seria impossível. As estruturas hoje existentes permitem que o sinal de interligação dedicado entre Angola e Brasil tenha a qualidade necessária para que este tipo de intervenção aconteça. Através da conectividade disponibilizada pela Angola Cables e o SW de gestão de videoconferência da RNP foi possível viabilizar a transmissão com qualidade e a um custo permissível de suporte pelas organizações.

Hoje, a conectividade ainda necessita percorrer distâncias enormes entre Angola e a Europa, passando pelos Estados Unidos para chegar ao Brasil. Mas assim que o South Atlantic Cable System — SACS — entrar em operação no primeiro trimestre de 2018, este tipo de serviços terá ainda mais qualidade a um preço bem mais barato.

A instalação do SACS já está em estágio avançado e será o primeiro cabo submarino de fibra ótica a atravessar o Atlântico Sul, conectando diretamente as cidades de Fortaleza e Luanda. Isto abrirá um novo leque de oportunidades de negócios entre os continentes Africano e Sul Americano por um lado, mas também permitirá ter os mercados do médio e extremo oriente pertos do Brasil.

Para falar dos benefícios destas infraestruturas, o CEO da Angola Cables, António Nunes, esteve em Brasília participando da mesa redonda sobre o tema "Movimentos sociais, redes e experiências de cooperação", que também integrou o seminário realizado na UnB. O painel girou em torno das iniciativas de desenvolvimento social, econômico e científico de empresa e instituições destes países, de forma a aumentar a cooperação Sul-Sul.

Dos temas abordados, o aspecto social foi, sem dúvida, um dos de maior relevância. "A entrada ao serviço deste cabo submarino irá certamente aumentar a possibilidade de inter-relações sociais entre os povos angolano e brasileiro, que puderam ser identificadas durante o seminário. São povos que partilham várias raízes comuns", explica António Nunes. "Acreditamos que as empresas, instituições científicas e de ensino, poderão apoiar-se neste meio de conectividade e potenciar os seus negócios, a sua criatividade, aumentar o seu mercado, assim como até promover as suas iniciativas e atrair novos investidores para os seus projetos", conclui o executivo. Estas infraestruturas de acesso à conectividade e ao conhecimento vão proporcionar infindáveis oportunidades.

Angola Cables é uma multinacional de telecomunicações, fundada em 2009, que opera no mercado de atacado, cujo core business é a comercialização de capacidade em circuitos internacionais de voz e dados por meio de um sistema de cabos submarinos. É um dos maiores acionistas da WACS (West Africa Cable System) fornecendo serviços de nível de operador a operadores em Angola e na região subsaariana do continente africano, tornando-se rapidamente um dos principais fornecedores de IP por atacado na região.

Seus principais projetos — SACS e Monet — vão interligar três continentes: América do Sul, América do Norte e África, bem como Data Center de Fortaleza, uma instalação de Nível III que irá interligar os seus sistemas de cabo criando uma rede altamente conectada para a região.

Para mais informações, acesse: www.angolacables.co.ao

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