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“Quem sabe não teremos a 1ª travesti como presidenta do Brasil?”, diz Érika Hilton durante Marcha Trans

A Marcha do Orgulho Trans aconteceu nesta sexta-feira, 9, no Largo do Arouche, no centro de São Paulo

10 jun 2023 - 20h56
(atualizado em 10/6/2023 às 12h21)
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Erika Hilton
Erika Hilton
Foto: Nayara Macedo

“Mais do que mandar um facista para casa, nós nos mantemos vivas”, afirmou a deputada federal Érika Hilton (PSOL) durante discurso na Marcha do Orgulho Trans, que aconteceu nesta sexta-feira, 9, no Largo do Arouche, no centro de São Paulo. 

“Esse é o momento de refundação, e essa refundação perpassa a nossa existência, então hoje é dia de cebelebrar e lembrar da nossa história, trancestralidade e luta por direitos, saúde, educação, emprego, moradia e a cidade porque a cidade também é das travestigêneres”, declarou a deputada.

Hilton afirmou, ainda, que “esse é só começo" e que pretende ir adiante. “Estamos só começando. Só foi dada a largada. Quem sabe daqui um tempo não teremos a primeira presidenta travesti?”, questionou a deputada, que recebeu apoio dos participantes do evento.

Érika finalizou seu discurso lembrando que o Brasil foi considerado, pela 14ª vez consecutiva, o País que mais mata pessoas trans e travestis e frisou a resistência de pessoas não-cisgêneras em viver em meio a este contexto.

“Não é fácil se manter viva nesse Brasil. Tem dias que é difícil até sair da cama, mas a gente não só têm levantado, como temos levantado belíssimas e empoderadíssimas”, finalizou.

Erika Hilton
Erika Hilton
Foto: Nayara Macedo
Fonte: Redação Terra
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