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Investigação aponta que marido de blogueira morta a tiros chamou polícia ao invés de tentar socorrê-la

Polícia também encontrou contradições apresentadas em depoimento pelos suspeitos

19 mar 2025 - 14h37
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Adriana Oliveira, de 27 anos,
Adriana Oliveira, de 27 anos,
Foto: Reprodução/Instagram

O marido e o sogro da influenciadora Adriana Oliveira, de 27 anos, são suspeitos de envolvimento do assassinato dela. É o que aponta a Polícia Civil do Maranhão, que encontrou contradições nos depoimentos deles, além de outro fato que chamou a atenção das autoridades: Valdiley Paixão Campos acionou a polícia ao invés de socorrer a vítima que havia acabado de ser baleada. 

O crime ocorreu na casa onde ela morava com o suspeito, em Santa Luzia, no último sábado, 15. O companheiro afirmou que um homem desconhecido chegou em uma motocicleta, entrou na casa e perguntou pela vítima. Em seguida, fez os disparos.

No entanto, foram ouvidos e analisados testemunhos de vizinhos e câmeras de monitoramento, que contradizem a versão apontada pelo suspeito, de acordo com a polícia. Além do fato de Valdiley não chamar nenhum serviço de emergência para socorrer a amada.

“Nós levantamos e analisamos o comportamento dele diante desse fato assim que ele soube. Ele primeiro comunicou a polícia, invés de prestar socorro, o que não é comum. Aliado com os áudios que a vítima veio passando, então, a gente tem uma indicação forte hoje de que tanto ele, quanto o pai tem participação. Que tipo de participação? A que ponto há a participação de cada um, isso a gente vai responder no decorrer da investigação", disse o delegado-geral, Manoel Almeida, à Rede Mirante, afiliada da TV Globo.  

Os áudios em questão foram gravados por Adriana antes do crime, nos quais ela dizia que estava sendo seguida pelo sogro e, se algo acontecesse, ele seria o responsável.

"Outras circunstâncias, por exemplo, de segurança do local, que estava diferente do que normalmente acontece, levantamos câmeras nas redondezas para tentar entender e identificar esse possível motoqueiro que ele aponta como autor do disparo, e isso nós não constatamos”, explica a autoridade. 

Os dois tiveram a prisão em flagrante convertida para preventiva após audiência de custódia na última segunda-feira, 17. A defesa dos dois não foi localizada pelo Terra. 

A vítima era popular na região e tinha mais de 20 mil seguidores. O cortejo de Adriana, que aconteceu no domingo, foi seguido por centenas de pessoas, que pediram por Justiça.

Fonte: Redação Terra
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