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EUA enxergam chance de conversações em funeral de Lea Rabin

Terça, 14 de novembro de 2000, 11h13min
Os representantes dos Estados Unidos, que na quarta-feira vão comparecer ao funeral de Lea Rabin, viúva do premiê israelense assassinado Yitzhak Rabin, podem usar a oportunidade para conversações sobre a crise no Oriente Médio, disse um funcionário norte-americano na segunda-feira. Segundo o funcionário, que pediu para não ser identificado, o enviado dos EUA ao Oriente Médio, Dennis Ross, e seu "vice", Aaron Miller, devem integrar a delegação, que será chefiada pela primeira-dama e senadora eleita Hillary Rodham Clinton.

O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Philip Reeker, disse que não pode confirmar exatamente quem vai comparecer ao funeral e que "o potencial de algum tipo de conversação existe, mas acredito que não seja esse o alvo da viagem. Obviamente o objetivo principal é comparecer ao funeral". O presidente palestino Yasser Arafat, que já chegou a referir-se à viúva de Rabin como "minha irmã", foi convidado a comparecer ao funeral, mas ainda não deu resposta.

As autoridades norte-americanas desmentem qualquer esperança de uma possível reunião de cúpula com o premiê israelense, Ehud Barak, decorrente de possíveis contatos entre Ross, Miller e as duas partes em conflito na região. "Eles realmente vão ao enterro porque Lea Rabin era uma figura amada e respeitada", disse um representante dos EUA, sob a condição de manter anonimato. Mas, ele afirmou que é inevitável que ocorram pelo menos alguns bate-papos diplomáticos proporcionados pela ocasião. A secretária de Estado, Madeleine Albright, elogiou Lea Rabin, que morreu no domingo aos 72 anos de idade, dizendo que ela seguiu o exemplo de seu marido para transformar-se em defensora aberta da paz, dotada de "grande paixão, honestidade e coragem".

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