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Novo Dolphin é registrado no Brasil e perde item que se tornou símbolo na BYD

Hatch elétrico passará por primeira mudança visual e ganhará mais tecnologia para encarar novos concorrentes; multimídia agora será fixa

8 nov 2025 - 12h07
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A BYD já registrou no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) os desenhos do Dolphin reestilizado. O hatch passará por sua primeira atualização provavelmente para a linha 2027, ficando igual ao modelo já vendido na China. As novidades vêm em boa hora, com a chegada de concorrentes como o Geely EX2 para brigar de frente com o modelo.

Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Foto: INPI/Divulgação / Estadão

As mudanças no Dolphin serão sutis, tanto por fora, quanto por dentro. A dianteira tem novos faróis e grade, e lanternas traseiras redesenhadas. Por dentro, há um novo volante e a maior mudança, na central multimídia, que deixa de ser giratória. O Dolphin também deve ficar mais confortável, de acordo com as especificações do modelo chinês.

Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Foto: INPI/Divulgação / Estadão

Por lá, o hatch elétrico também ganhou sistema ADAS de auxílio à condução mais avançado, chamado de God's Eye (Olho de Deus), com 12 câmeras e cinco radares para os sistemas de controle de velocidade adaptativo, monitores de faixa de rolamento e até visão noturna.

O carro cresceu 17 cm, para 4,29 m, graças ao novo para-choque dianteiro. O comprimento de todas as versões passa a ser o padrão do Dolphin Plus, com balanço dianteiro maior para mais proteção a pedestres em caso de atropelamentos e colisões.

Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Foto: BYD/Divulgação / Estadão

Na China, o hatch ganhou uma nova opção de motorização, com 177 cv e 29,5 kgfm. Ela é intermediária, entre o modelo básico GS de 95 cv e o Plus, com 204 cv. A bateria da versão GS também ficou ligeiramente maior, indo de 44,9 kWh para 45,1 kWh. A velocidade de recarga que subiu para 80 kW no GS e 110 kW no Plus, diminuindo o tempo de recarga rápida para cerca de 25 minutos (30 a 80%).

Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Foto: BYD/Divulgação / Estadão

Vale lembrar que esta ainda não é a nova geração que já foi flagrada na China. Esta sim deverá trazer mudanças maiores no modelo, incluindo a tração traseira e até inéditas versões híbridas.

Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Reestilização traz mudanças sutis no hatch
Foto: INPI/Divulgação / Estadão

O registro no INPI não confirma o lançamento de forma absoluta, apenas é um indício de que o modelo pode aportar por aqui. O modelo pode chegar em 2026 ainda importado da China, já que a fábrica de Camaçari (BA) deve continuar focada na montagem dos Dolphin Mini, King e Song Pro. Mas a BYD pode surpreender e anunciar a montagem local também do hatch.

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Estadão
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