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Calor extremo vira protagonista na véspera do Ironman 70.3 em Aracaju

A prova, também conhecido como “Meio Ironman”, combina 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de corrida

30 nov 2025 - 14h08
(atualizado em 30/11/2025 às 00h28)
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Resumo
O forte calor marcou a véspera do Ironman 70.3 em Aracaju, onde atletas destacaram o desafio das altas temperaturas e a importância da resiliência para enfrentar a última prova da temporada, que ocorrerá no domingo, 30.
Calor extremo marca a véspera do Ironman 70.3 em Aracaju:

O clima de descontração marcou a véspera da prova do Ironman 70.3 em Aracaju. Com uma sensação térmica de aproximadamente 32ºC, na estrutura montada na orla da Praia de Atalaia, onde os competidores irão cruzar a linha de chegada, houve uma entrevista coletiva neste sábado, 29. Quatro atletas profissionais conversaram com a imprensa e falaram sobre os desafios que esperam encontrar na etapa da capital sergipana.

Apesar da sensação de relaxamento por se tratar da última prova da temporada e, posteriormente, muitos entrarem de férias, todos possuem uma preocupação em comum: o forte calor. "Tenho feito um trabalho mental com um coach. Entro na minha prova, no meu flow e é assim que eu gosto. No Nordeste do Brasil é sempre assim. Tenho essa vantagem de estar adaptada ao calor", contou Miquelle Coelho, que é natural de Salvador.

Atletas fala sobre desafio em prova sediada em Aracaju
Atletas fala sobre desafio em prova sediada em Aracaju
Foto: Reportagem do Terra | Éros Mendes

"Aracaju é uma cidade magnífica, bem quente (risos), mas o Nordeste merecia uma prova do Ironman e vai ser maravilhoso encerrar a temporada aqui", completou Luis Ohde. Questionado sobre a estratégia traçada para suportar a alta temperatura, ele acrescentou que não há muito o que ser feito além da força mental. "Ninguém fica adaptado a esse calor, não há nada parecido (...) mas eu escolhi estar aqui, estou fazendo porque eu mesmo quero. O sofrimento é uma consequência, mas uma hora vai acabar".

A prova do Ironman 70.3, também conhecida como “Meio Ironman”, combina 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de corrida. Ao todo, serão 21 atletas na categoria profissional, sendo 15 homens e seis mulheres. Entre elas, estará a catarinense Bruna Stolf, que mantém a resiliência como principal aliada para concluir o desafio com uma boa performance. "Eu não cheguei até aqui para desistir agora. Tem que estar uma situação extremamente difícil para eu desistir da prova. Eu penso sempre que uma hora vai acabar", disse.

André Lopes, conterrâneo de Stolf, corroborou o pensamento da colega. "Nunca desistir. É uma frase que eu sempre penso, porque está todo mundo sofrendo, e alguns sofrendo igual ou mais que você. Então só acaba quando termina", observou. Para o domingo, 30, segundo ele, haverá um componente ainda mais especial para aumentar a motivação. "Amanhã é terminar o mais rápido possível para entrar de férias logo", divertiu-se.

Entre os profissionais, um incentivo para acirrar ainda mais a disputa é a premiação. Os melhores colocados irão dividir a quantia de 15 mil dólares, cerca de R$ 80 mil. A prova, que tem 1.300 competidores inscritos, somando amadores e profissionais, faz parte do calendário mundial da modalidade e distribui seis vagas para o Mundial de 2026, em Nice, na França. A largada está prevista para as 5h, na Foz do Rio Vaza-Barris.

  • Todas as etapas do Ironman Brasil têm patrocínio da Vivo.

     

Fonte: Portal Terra
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