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Surfe

Tati Weston-Webb retorna à WSL na etapa de Saquarema: "Não poderia perder"

Tati vai disputar a etapa da WSL em Saquarema em sua única participação competitiva de 2025.

18 jun 2025 - 18h20
(atualizado às 18h20)
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Tati Weston-Webb volta à WSL em Saquarema.
Tati Weston-Webb volta à WSL em Saquarema.
Foto: Thiago Diz/WSL / Esporte News Mundo

A surfista brasileira Tatiana Weston-Webb vai interromper o ano sabático que vinha adotando na temporada 2025. A competidora vai participar da etapa da WSL em Saquarema como wildcard e já está confirmada na elite do esporte no ano que vem. A atual medalhista olímpica participou da coletiva de imprensa da etapa nesta quarta-feira (18).

- Para mim, não tem nada melhor do que competir em frente aos fãs brasileiros, esse calor é inexplicável mesmo. Então, fiquei com vontade, com muita vontade mesmo,

de chegar aqui, competir em casa e sentir essa vibe boa de novo - iniciou Tati.

Ao ser questionada sobre competir em Saquarema, Tatiana Weston-Webb relembrou com carinho as boas memórias que acumulou ao longo da carreira no Rio de Janeiro.

- Saquarema é um lugar muito especial para mim porque tenho muitas boas lembranças aqui. Em 2018, eu decidi representar o Brasil e fiz esse anúncio justamente nesse evento. Foi um dos momentos mais orgulhosos da minha vida e da minha carreira.

- Além disso, o evento se transformou em algo que vai além da competição. O Ivan e a Teresa fizeram um trabalho incrível, e hoje o campeonato virou quase um festival que ninguém quer perder. É um dia especial. Parabéns a toda a equipe por isso.

- E os fãs brasileiros, para mim, são os melhores do mundo. Eu não poderia perder essa oportunidade de competir aqui - disse Webb.

A surfista preferiu se afastar da temporada 2025 para cuidar de questões pessoais. Durante a coletiva, Tati foi perguntada se a ausência pode prejudicar o nível esportivo que a brasileira vinha apresentando.

- Para falar a verdade, ainda não sei se vai ser algo bom a longo prazo. Mas, para a minha saúde mental, foi extremamente importante. A gente é ser humano — não funciona como uma máquina. E o surfe tem uma temporada muito longa.

- Como o Italo falou, os eventos têm um tempo de espera grande. É diferente de outros esportes, onde você sabe a data e o horário exato da sua competição. No surfe, não é assim. A gente nem sabe se vai conseguir treinar direito antes de competir, com mil pessoas no mar. É um esporte realmente diferente.

- Vejo exemplos como o Filipe (Toledo), que tirou um ano e continua surfando muito bem. A Steph Gilmore também fez isso e ainda surfa demais, mesmo sem estar competindo agora. Então, para mim, essa escolha foi uma forma de focar em mim mesma. Eu sou só um ser humano. Quero aproveitar cada momento e sei que não sou uma máquina de performance - explicou Weston Webb.

Esporte News Mundo
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