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Em grupo da altitude, retrospecto recente do São Paulo nas alturas não é bom

26 mar 2022 - 08h07
(atualizado às 17h16)
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O São Paulo conheceu nesta sexta-feira os seus adversários na fase de grupos da Copa Sul-Americana. Dos três rivais, dois estão em cidades com altas altitudes, de mais de 2.500 metros acima do nível do mar - casos do Jorge Wilstermann, da Bolívia (2.570), e do Ayacucho, do Peru (3.400, em Cusco). Somente o Everton, do Chile, joga em uma localidade litorânea, em Viña del Mar.

Apesar de ter caído em uma chave com equipes sem tanta tradição no continente sul-americano, o retrospecto recente do São Paulo em jogos como visitante em cidades com altitude elevada não é dos mais animadores. Dos últimos três jogos, foram duas derrotas e um empate.

Na Copa Libertadores de 2020, pela fase de grupos, o Tricolor estava em um grupo com River Plate, da Argentina, LDU, do Equador, e o modesto Binacional, do Peru. A estreia foi em solo peruano, na cidade de Juliaca, a 3.824 metros acima do nível do mar, e a derrota foi de virada por 2 a 1. Em Quito, o revés para o time equatoriano foi por 4 a 2.

Os dois resultados negativos custaram a eliminação do São Paulo logo na fase de grupos. River Plate e LDU avançaram às oitavas de final e o Tricolor seguiu para a Copa Sul-Americana, onde a campanha também não foi muito longe. Caiu logo no confronto inicial contra o Lanús, da Argentina.

O único empate na altitude aconteceu na Libertadores de 2016. Também pela fase de grupos, o São Paulo arrancou um 1 a 1 com o The Strongest, no estádio Hernando Siles, em La Paz, na Bolívia. Nesta edição, o clube tricolor avançou até as semifinais, quando foi eliminado pelo Atlético Nacional, da Colômbia, que viria a ser campeão.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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