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Santos prevê sete jogos na capital, mas sofre para encontrar estádio

Peixe vê grande sucesso com jogos na cidade de São Paulo, mas disponibilidades e punição atrapalham objetivo do clube

18 abr 2024 - 10h40
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Foto: Divulgação/Santos - Legenda: Santos quer atuar mais vezes na cidade de São Paulo / Jogada10

Após grande sucesso nas duas primeiras experiências, o Santos deseja fazer mais jogos na cidade de São Paulo. De acordo com a diretoria do clube, a intenção é que a equipe atue pelo menos mais sete vezes na capital, durante a disputa da Série B. Contudo, o Peixe esbarra na dificuldade de ter estádios disponíveis.

"Relacionado aos jogos, temos tido dificuldades por conta dos compromissos dos clubes. Ainda não jogamos no Allianz como mandante. O departamento de futebol apresentou à diretoria o número de jogos que poderíamos jogar na capital, são sete. Está um tanto prejudicado essa opção de jogar na capital por conta dos coirmãos. Quando reinaugurarmos o Pacaembu poderei dar mais detalhes. Por enquanto, é inevitável que joguemos na Vila Belmiro", disse Marcelo Teixeira, presidente do Peixe, em coletiva nesta quarta-feira.

Contudo, o Santos também tem um grande problema para administrar no começo da Série B. Afinal, o clube sofreu uma punição por conta dos incidentes no duelo contra o Fortaleza, no ano passado, que culminou no rebaixamento do Peixe. Assim, terá que cumprir três jogos com portões fechados. Isso prejudicou o planejamento da diretoria. A cúpula entende que a Vila Belmiro é o melhor local para receber as partidas neste início de competição.

"Ficamos prejudicados com a punição. Todos os jogos de punição vamos jogar na Vila. Estamos acompanhando a situação do Pacaembu, no dia 22 faremos uma ação no Pacaembu. Praticamente inauguraremos o gramado com uma ação de marketing lá", completou o mandatário.

Santos tem sucesso na capital

As partidas na cidade de São Paulo foram um grande sucesso para a diretora do Santos. Contra o São Bernardo, a equipe atuou no MorumBIS para mais de 50 mil pessoas e teve uma renda de mais de R$ 2 milhões. Já na semifinal do Paulistão, contra o Red Bull Bragantino, realizada na Neo Química Arena, o Peixe colocou 44.804 pessoas, quebrando o recorde de público da arena no ano. Contudo, São Paulo e Corinthians decidiram não alugar mais seus estádios.

Além disso, o Santos não poderá ter público total nas primeiras partidas em casa, na Série B. Os embates contra Paysandu (1ª rodada), Guarani (3ª rodada) e Brusque (6ª rodada) terão portões fechados. Já os duelos contra Botafogo-SP (8ª rodada), Goiás (11ª rodada) e Chapecoense (13ª rodada) estarão com o setor das torcidas organizadas fechado devido à determinação do STJD.

Por conta das limitações, a diretoria não vê com bons olhos um jogo na capital. Muito por conta da renda, já que teria as cifras prejudicadas. De acordo com a tabela da Série B, o Peixe deve estar apto a jogar com o estádio cheio a partir da 15ª rodada, em julho, quando receberá o Ituano.

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