Vargas criou boas chances, mas não ajudou Grêmio a vencer
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Durante esta semana, o Santos viveu a expectativa de encerrar a negociação pelo atacante chileno Eduardo Vargas. O time tenta acerto com o Napoli, que detém os direitos do jogador, mas terá que esperar por uma definição até esta sexta-feira. Caso a negociação não vingue, já existe um "plano B" misterioso.
Presidente em exercício, Odilio Rodrigues contou que existirá uma reunião para fechar o negócio: "o Napoli entrega as condições até amanhã (sexta). Nos reuniremos para ver se aceitamos ou não".
Vargas jogou em 2013 pelo Grêmio, mas o Santos entrou forte na negociação para contar com ele, por empréstimo, em 2014. Atualmente o time alvinegro é o favorito, mas um suposto interesse do Valencia, da Espanha, ainda pode atrapalhar.
Santos vence Capital e mantém a liderança do grupo V da Copa:
Várias condições impostas pelo Napoli já foram aceitas pelo Santos, como o empréstimo do zagueiro Bruno Uvini e também uma redução na dívida entre os clubes pelo goleiro Rafael. Além disso, Vargas terá que aceitar a prrogação do contrato com o time italiano por mais um ano.
Com tantas dificuldades, o Santos já resolveu se prevenir: "estamos tentando viabilizar a vinda do Vargas. Se ele não vier, temos uma outra possibilidade, que prefiro nao falar qual é", escondeu Odilio.
O centroavante Leandro Damião foi apresentado nesta quinta-feira com pompa pelo Santos; antes do início de sua entrevista coletiva, o jogador chegou ao local dirigindo um bonde, transporte que foi símbolo da cidade
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Damião trajou camisa com um bigode, alusiva a forma como comemora os gols em homenagem ao pai, e respondeu a uma pergunta do rapper Emicida, responsável por uma composição para o jogador
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Contratação mais cara da história do clube, cerca de R$ 46 milhões, o novo camisa 9 reuniu cerca de 200 pessoas - entre associados, dirigentes e jornalistas - no centro histórico de Santos
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Na coletiva, diz que aceita a pressão que sofrerá pelo alto custo e que a volta à Seleção Brasileira será como um presente pela projeção que espera alcançar no novo clube
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Jogador ainda minimizou o seu pior ano desde a chegada ao Internacional em 2010, alegando que as lesões - principalmente a que o tirou da Copa das Confederações - o atrapalharam
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''Não foi um ano ruim só para mim, foi paro Inter e para vários clubes. As lesões atrapalharam. Creio que, em alto nível, fisicamente, posso contribuir. Forçamos demais e tive lesões por besteira'', disse o ex-colorado