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Fogos, fumaça e festa marcam clima antes da final em Campinas

30 abr 2017 - 15h15
(atualizado às 15h45)
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A torcida da Ponte Preta vivenciou intensamente o clima pré-jogo antes da primeira final do Campeonato Paulista de 2017, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. Com uma recepção marcada por muitos fogos de artifício, que criaram uma nuvem de fumaça sobre o local da partida contra o Corinthians, os aficionados receberam da forma mais festiva possível os jogadores do lado campineiro do embate.

Presentes nos arredores do Moisés desde as 11h, os ponte-pretanos se reuniram na praça localizada em frente à arena para fazer uma confraternização à espera da chegada do ônibus da delegação. O próprio clube havia pedido que os fãs chegassem por volta das 13h45 para fazer uma espécie de corredor receptivo aos atletas, algo que aconteceu cerca de 45 minutos depois da hora determinada.

Assim que o Gorilão, nome dado ao ônibus personalizado do clube, apareceu na avenida que dá acesso ao Majestoso, os fogos foram disparados de forma incessante. Muitos dos que já estavam no estádio subiram para a parte superior da arquibancada e assistiram à recepção. A fumaça, porém, foi tão forte que fez com que alguns dos presentes voltasse aos seus lugares para minimizar os efeitos.

Subindo um pouco em direção à entrada dos visitantes, uma roda de samba comandada pelo cantor Paulino Neves animava os presentes, cantando músicas com letras ponte-pretanas. Em uma delas, ele dizia: "Vou acordar de ressaca, meu patrão, que é bugrino, também vai estar com a macaca". Ao seu lado, uma mulher vendia um CD com as composições do artista ao preço de R$ 10.

Dentro do gramado, um animador puxava gritos de incentivo à Macaca enquanto isso. O hino do time do interior e os pedidos de barulho para aqueles que estavam nas sociais se seguiram sempre de músicas animadas, com direito até a coreografia puxada pelo animador. Algumas crianças aproveitaram um pequeno campo montado entre as arquibancadas e o alambrado para fazerem suas próprias disputas futebolísticas.

Com chegada bastante tranquila, os corintianos pouco a pouco ocuparam os 2.200 lugares destinados a eles na parte atrás de um dos gols, no lado direito das sociais. Até as provocações mútuas entre torcedores, algo comum nos enfrentamentos entre quaisquer equipes, ficaram um pouco de lado antes da "final em preto e branco", como estampou um cartaz posicionado no centro do gramado. Os gritos mais exaltados foram de "favela" quando os paulistanos começaram a cantar mais alto.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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