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Seleção conviveu com vaias recentes, mas não perde em SP desde 1964

Público paulistano é conhecido por ser bastante exigente e reencontrará o time brasileiro nesta sexta-feira, na estreia da Copa América. Veja os números da Seleção na cidade

13 jun 2019 - 08h05
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São Paulo (SP) é a capital brasileira em que a Seleção carrega sua sequência mais longa de invencibilidade: 55 anos. Ainda que a última derrota tenha ocorrido em 1964, a cidade que receberá a estreia do time na Copa América é conhecida pelo público exigente. Nos duelos recentes, vaias foram comuns.

Brasil venceu o Chile em 2017, no Allianz Parque, no seu último jogo em SP (Foto: Pedro Martins / MoWA Press)
Brasil venceu o Chile em 2017, no Allianz Parque, no seu último jogo em SP (Foto: Pedro Martins / MoWA Press)
Foto: Lance!

Em 2012 e em 2014, as vitórias por 1 a 0 em amistosos contra África do Sul e Sérvia, respectivamente, geraram críticas nas arquibancadas - ambas ocorreram no Morumbi, onde a Seleção joga nesta sexta-feira. A vitória por 2 a 0 sobre o México, no Allianz Parque em 2015, também veio com reclamações.

As estatísticas, contudo, são muito boas. Desde a derrota para a Argentina por 3 a 0 no dia 3 de junho de 1964, no Pacaembu, a Seleção venceu 28 vezes e empatou em outras 11 em São Paulo. As últimas duas visitas à cidade geraram largas vitórias: 3 a 0 sobre o Chile e 3 a 0 sobre o Paraguai, ambas em 2017.

A primeira vez que o Brasil jogou no Morumbi foi em 1963 - outra derrota para a Argentina, por 3 a 2. Desde então, o time verde amarelo venceu 18 vezes e empatou mais nove quando foi mandante na casa do São Paulo.

A estreia na Copa América será contra a Bolívia, às 21h30 desta sexta-feira. O público deve se aproximar das 70 mil pessoas.

- É bom não perder há tanto tempo em São Paulo. Esperamos cobrança, mas esperamos também trazer o torcedor para o nosso lado. Estamos tentando jogar cada vez melhor, o time se conhecendo mais, os meninos estão atrevidos, com confiança para fazer grandes jogadas. O objetivo é que jogadores e torcida tenham uma comunhão, apoiando mais, vendo que o time dá o máximo que pode - afirmou Filipe Luís.

- Não tem mais Ronaldinho, Ronaldo. É outro momento da Seleção e vamos dar o máximo. Esperamos cobrança, sem dúvida. A torcida em São Paulo é diferente da de Salvador, que é diferente da de Porto Alegre. Estamos dando nosso melhor, e a torcida vendo o sacrifício virá ao nosso lado - encerrou.

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