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Junta do Vasco aprova lista de votantes na eleição, mas ação judicial pede nulidade de medidas do órgão

Detalhamento apresentado por Alexandre Campello foi aprovado com ressalvas. Horas antes, houve movimento na Justiça contra decisões da Junta Deliberativa do clube

29 jul 2020 - 19h41
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A Junta Deliberativa do Vasco aprovou, entre o fim da tarde e o início da noite desta quarta-feira, a lista com o detalhamento financeiro dos sócios apresentada pelo presidente do clube, Alexandre Campello. Deste modo, estão definidos os sócios aptos a votar na próxima eleição, prevista para novembro. Também foi confirmado que a Assembleia Geral Extraordinária para votar o novo estatuto, com eleições diretas, será no dia 25 de agosto.São 8.807 os associados com direito a voto a partir de então, e a lista apresentada foi aprovada com ressalvas. Desta forma, em tese, os trabalhos do órgão estão finalizados. Contudo, sócios do clube entraram com uma ação judicial horas antes, nesta mesma quarta-feira, para tornar nulas as ações da Junta Deliberativa do Cruz-Maltino, conforme publicado pelo site Esporte News Mundo.

Política cruz-maltina ainda promete muitos desdobramento nas próximas semanas (Foto: Luiza Sá/ Lancepress!)
Política cruz-maltina ainda promete muitos desdobramento nas próximas semanas (Foto: Luiza Sá/ Lancepress!)
Foto: Lance!

Isso já era previsto desde o último dia 10, quando a mesma Junta excluiu do quadro de sócios os anistiados em 2018, além de ter readmitido algumas categorias antes fora após recadastramento no mesmo ano. A aprovação se deu com ressalvas pelo pouco tempo hábil até o pleito.

Confira como votou cada presente na reunião, que se deu por meio virtual:

- Roberto Monteiro, presidente do Conselho Deliberativo, Silvio Godói, presidente do Conselho de Beneméritos, e Faues Mussa, presidente da Assembleia Geral votarão pela aprovação com ressalvas;

- Alexandre Campello, presidente da Diretoria Administrativa, votou contra, considerando a ação judicial que foi ajuizada nesta quarta-feira.

- Edmilson Valentim se absteve por entender que, sendo presidente do Conselho Fiscal, não poderia, no momento, aprovar a lista sem a devida avaliação.

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