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Cruzeiro pretende aumentar gastos com o elenco para a Série B

O diretor de futebol do clube, Ocimar Bolicenho, revelou que a Raposa terá de buscar reforços e que a folha salarial poderá chegar a R$ 3 milhões mensais

26 fev 2020 - 18h55
(atualizado às 18h55)
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A folha salarial do Cruzeiro, algo em torno de R$ 2,2 milhões segundo o clube azul, pode ter mudanças para reforçar elenco estrelado na Série B 2020. Pelo menos é o que diz o diretor de futebol da Raposa, Ocimar Bolicenho, em entrevista ao SporTV.

Ocimar Bolicenho afirma que Raposa vai incrementar o seu elenco para a Série B-(Bruno Haddad/Cruzeiro)
Ocimar Bolicenho afirma que Raposa vai incrementar o seu elenco para a Série B-(Bruno Haddad/Cruzeiro)
Foto: Lance!

A folha da Raposa caiu para os valores atuais depois de chegar quase R$ 15 milhões mensais, gerando um déficit enorme para o Cruzeiro. Todavia, a equipe celeste ainda carece de peças e a diretoria já planeja trabalhar com um orçamento maior para o elenco.

-O Cruzeiro, ano passado, tinha folha de R$ 15 milhões. Nós hoje estamos com uma folha de R$ 2,2 milhões. Pretendemos jogar a Série B com uma folha de R$ 3 milhões. É um quinto do que estava sendo praticado. Mas, mesmo assim, garanto que é uma cinco maiores folhas da Série B. No Londrina, era de R$ 400 mil- disse Ocimar Bolicenho.

O clube celeste ainda trabalha para reforçar o caixa, pois com a queda para a Série B, algumas receitas, principalmente a de TV, teve redução drástica, o que diminui o poder de investimento da Raposa no mercado.

Até o momento foram contratados cinco jogadores para reforçar o elenco: Jhonata Robert, Roberson, João Lucas, Filipe Machado e Everton Felipe. Todos com salários e em condições bem aquém de contratações bombásticas do passado.

Deixaram o clube recentemente 14 jogadores que tinham salários elevados, casos do goleiro Rafael; os laterais Orejuela, Egídio e Dodô; o zagueiro Fabrício Bruno; os volantes Henrique, Éderson e Jadson; os meias Thiago Neves e Marquinhos Gabriel e os atacantes David , Sassá , Fred e Pedro Rocha. A maioria das saídas foram por acordos com o clube, o rescisões obtidas pelos jogadores via Justiça do Trabalho.

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