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Com golaço de Arrascaeta, Cruzeiro bate o Atlético-PR

Time mineiro chega a marca de 51 pontos, enquanto o Atlético-PR se distancia do G-7

5 nov 2017 - 19h03
(atualizado às 19h06)
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O Cruzeiro bateu o Atlético-PR por 1 a 0, na tarde deste domingo, no Mineirão e chegou a 51 pontos no Campeonato Brasileiro. O destaque da partida foi o meia Arrascaeta, que garantiu o resultado com um golaço marcado ainda no primeiro tempo.

Pedro Vale/eleven
Pedro Vale/eleven
Foto: Lance!

Sem um homem de referência, o Cruzeiro apostava em muita movimentação no sistema ofensivo. Nesta busca pelo espaço, o time teve algumas dificuldades na criação. A melhor chance que criou, nos minutos iniciais, foi na bola parada. Aos oito, após a cobrança de escanteio, Arrascaeta desviou de cabeça no primeiro pau, mas Lucho Gonzalez, em cima da linha, salvou o Atlético-PR.

Aos poucos o Furacão foi conseguindo chegar no ataque, o que deixou o duelo mais aberto. Aos 20, Guilherme serviu Ribamar, que assustou o goleiro Fábio. A resposta cruzeirense veio aos 27, a bola sobrou para Robinho, que bateu por cima da meta de Weverton.

Durante esta troca de golpes, o Atlético-PR perdeu uma nova chance com Ribamar, enquanto o Cruzeiro abriu o placar com Arrascaeta, que fez bonita jogada individual e bateu com categoria, na gazeta.

Ainda no primeiro tempo, na melhor jogada do Furacão na partida, o atacante Ribamar mandou uma bicicleta, mas o goleiro Fábio brilhou com uma grande defesa.

Já na etapa final o Cruzeiro voltou disposto a resolver o jogo. O jogador mais perigoso era Rafinha, que em uma tentativa chutou para fora e na outra exigiu uma boa defesa do goleiro Weverton.

Como não conseguiu marcar o segundo gol, o Cruzeiro diminuiu o ritmo e passou a atrair o Atlético-PR para cima, para tentar contra-atacar. Neste cenário o Furacão pressionou, mas não conseguiu empatar o duelo. O melhor momento aconteceu aos 24, quando Guilherme bateu um escanteio direto, acertou a trave e Lucho Gonzalez por pouco não fez no rebote.

Nos minutos finais o cenário seguiu o mesmo: pressão atleticana e tentativa de contra-golpe do Cruzeiro, mas ambos ineficientes. A oportunidade mais perigosa foi do Furacão, com Sidcley, que aos 40 bateu por cobertura e exigiu mais uma importante intervenção de Fábio.

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