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Jogos de Paris

Veja a programação da noite desta quinta e madrugada e manhã da sexta nos Jogos de Tóquio

É hora de ver Bruno Fratus em ação nas classificatórias dos 50m livre da natação e tem ainda a seleção brasileira de futebol fazendo seu primeiro mata-mata contra o Canadá

29 jul 2021 - 18h24
(atualizado às 23h49)
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Esqueça a novela e se joga na Olimpíada. A programação da noite desta quinta-feira reserva modalidades atrativas para quem está a fim de torcer e não perder nada desses Jogos de Tóquio. Tem provas também na madrugada. O rúgbi do Brasil entra em campo mais uma vez. O time feminino encara Fuji a partir das 21h, em duelo válido pela terceira rodada. O esporte tem despertado cada vez mais o interesse dos brasileiros, com um calendário estruturado e torneios regulares.

O handebol vai pelo mesmo caminho. A seleção brasileira masculina faz um clássico sul-americano. É Brasil e Argentina, portanto, não dá para perder.

O Brasil tem esperança de chegar às finais no ciclismo BMX, com Renato Rezende. Ele se classificou às semifinais. Se passar dessa etapa, vai brigar entre os melhores da categoria na sequência, mais no fim da noite, por volta das 23h. O Estadão preparou um roteiro para você não se perder.

Rúgbi

  • 21h

O Brasil enfrenta a seleção de Fuji pela terceira rodada classificatória dos Jogos. As meninas prometem brigar até o fim por vaga. O esporte tem despertado interesse dos brasileiros cada vez mais, com um calendário estruturado e torneios sendo disputados no País.

Handebol

  • 21h

A seleção brasileira masculina faz um clássico sul-americano. É Brasil e Argentina, portanto, não dá para perder ou deixar de torcer. O esporte no Brasil melhorou bastante. Os jogos são parelhos contras rivais mais tradicionais. Falta começar a ganhar. Nossos jogadores são bons. Vale pela quarta rodada.

Ciclismo BMX

  • 22h

O Brasil tem esperança de chegar às finais no ciclismo BMX, com Renato Rezende. Ele se classificou para as semifinais na terceira posição de sua bateria. Se passar dessa etapa, vai brigar entre os melhores da categoria na sequência, mais no fim da noite, por volta das 23h. Aí vale medalha. As pistas de Tóquio do ciclismo são novas e bonitas.

Vôlei

  • 23h

O time brasileiro masculino, liderado por Bruninho, precisa reagir na competição depois da derrota para os russos. Vai enfrentar outra pedreira, os Estados Unidos. Vale pela quarta rodada. Os quatro primeiros de cada chave se classificam. Ocorre que o grupo dos brasileiros é muito forte. Não dá para vacilar. Vai ser um jogão.

Judô

  • 23h

Depois da medalha de bronze de Mayra Aguiar, chegou a vez de os gigantes da modalidade entrarem em ação. Começam as disputas do masculino acima dos 100kg, como o francês Teddy Riner. A fase é classificatória. O Brasil está no páreo.

Boxe

  • 1h24

O brasileiro Keno Marley sobe aos ringues para disputar a medalha de bronze no boxe. Ele encara o britânico Benjamin Whittaker.

Futebol

  • 5h

A seleção brasileira comandada por Marta faz nesta madrugada sua primeira partida mata-mata dos Jogos. Vai enfrentar o Canadá pelas quartas de final. Se passar, já briga pelo bronze. Vai precisar controlar o nervosismo para jogar bem e fazer o que precisa. A técnica Pia Sundhage está confiante. Ela já viveu essa situação comandando os EUA. Ganhou duas medalhas de ouro. Tenta agora repetir a façanha com o Brasil, que nunca foi campeão olímpico.

Boxe

5h

Beatriz Ferreira vai enfrentar Wu Shih-Yi na etapa de oitavas de final do peso leve. O Brasil tem boas expectativas com a boxeadora. Se passar, fica mais perto da disputa ao menos do bronze. Durante os Jogos Olímpicos de Verão de 2016, Bia participou do projeto Vivência Olímpica. Vinte revelações de diversas modalidades conviveram com os atletas olímpicos. Ela tem 28 anos e pode ser a primeira mulher medalhista em Olimpíada.

Natação

  • 7h

Chegou a hora de ver Bruno Fratus nadar. Ele tenta se classificar para a decisão dos 50m livre, a prova mais rápida da natação. O Brasil tem história na modalidade, quando Cesar Cielo ficou com o ouro em Pequim-2008. A etapa é classificatória. O Time Brasil tenta a mesma façanha nos 50m livre feminino.

Estadão
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