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Por que ‘Cachorrão’? Saiba a origem do apelido do nadador mais rápido das Américas nos 400 metros

Guilherme Costa ficou em 5º lugar na final dos 400 metros livres, mas bateu o recorde de tempo das Américas na prova

27 jul 2024 - 13h48
(atualizado às 16h20)
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Guilherme Costa em ação na prova dos 400m livre no primeiro dia da Natação nos Jogos Olímpicos de Paris
Guilherme Costa em ação na prova dos 400m livre no primeiro dia da Natação nos Jogos Olímpicos de Paris
Foto: Luiza Moraes / COB

‘Huf, huf...’. É normal essa brincadeira nas redes sociais quando Guilherme Costa, o Cachorrão, cai na água. Na final dos 400 metros livres nos Jogos Olímpicos de Paris, o nadador de 25 anos ficou em 5º lugar, mas bateu o recorde das Américas, com tempo de prova de 3m42s76.  

  • A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

Bastante emocionado após a final, Cachorrão refletiu sobre seu desempenho e garantiu que voltará pela medalha nos Jogos de Los Angeles-2028: "Eu tentei de tudo, acho que acertei 350 metros e, logo na parte em que sempre fui bom, faltou. Eu tinha certeza de que pelo menos a prata eu conseguiria e, nos últimos 50 (metros) não aconteceu. Acho que por isso é que dói tanto".

"Claro que a marca é boa, é bom também sempre conseguir melhorar, mas sei que tudo que fiz foi pela medalha, por algo mais, mas realmente dói muito que nos últimos 50 deixei escapar. Vou conversar com meu técnico para ver as prioridades, vou tentar de novo em Los Angeles, e tenho certeza que não vai acabar aqui", finalizou.

O apelido pode ter causado certa estranheza em quem não acompanha a natação de perto, mas Cachorrão é chamado assim pela maioria dos amigos e fãs da modalidade. O motivo do apelido veio de uma brincadeira dos amigos.

Guilherme Costa em ação na prova dos 400m livre no primeiro dia da Natação nos Jogos Olímpicos de Paris
Guilherme Costa em ação na prova dos 400m livre no primeiro dia da Natação nos Jogos Olímpicos de Paris
Foto: Luiza Moraes / COB

“É que eu estava de férias com uns amigos em Angra jogando bola. A bola caiu perto de um cachorro e ele me mordeu. A gente voltou no dia seguinte e o cachorro não estava, aí os amigos ficaram me zoando dizendo que ele morreu depois de me morder”, explicou o nadador durante os Jogos Pan-Americanos do ano passado. 

Classificado com o segundo melhor tempo no geral, Cachorrão espera uma prova mais forte na final. “À tarde, eu quero repetir a prova, sei que dá para melhorar ainda bastante, vai ser outra prova, acho que a galera vai andar mais rápido, mas eu também vou, então vai ser uma prova muito disputada e espero bater na frente igual agora", afirmou, lembrando que venceu a sua bateria.

Nos dois últimos Mundiais, Guilherme Costa bateu na trave e ficou em quarto lugar. Em 2022, levou a medalha de bronze.

Fonte: Redação Terra
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