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Olimpíada 2016

Dilma acende tocha e Fabiana inicia revezamento no Brasil

3 mai 2016 - 10h20
(atualizado às 10h49)
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A tocha dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 foi acesa em território nacional pela presidente Dilma Rousseff, nesta terça-feira em Brasília. A política realizou o ato simbólico no Palácio do Planalto após cerimônia e passou o artefato às mãos da jogadora de vôlei Fabiana Claudino, que deu início oficial ao revezamento da tocha.

A chama olímpica chegou ao Brasil mais cedo nesta terça-feira, vinda da Suíça, onde esteve nas sedes da Organização das Nações Unidas e do Comitê Olímpico Internacional. Ela foi oficialmente acesa em Olímpia, na Grécia, em 21 de abril, e também foi levada em revezamento pelo país europeu.

“O Brasil se torna agora o País das Olimpíadas com o acendimento da tocha olímpica. A emoção deste dia, sem sombra de dúvida, vai ficar marcada na nossa memória, no nosso coração e na história do nosso País. E também na história dos Jogos Olímpicos”, discursou a presidente Dilma Rousseff.

A cerimônia que marcou o acendimento da tocha em Brasília contou com a presença de atletas, autoridades e apoiadores da mandatária nacional, o que deu tom político ao evento. O ministro do Esporte, Ricardo Leyser, discursou elogiando a mandatária nacional e ressaltando os grandes eventos esportivos que o Brasil sediou nos últimos anos, como os Jogos Pan-Americanos de 2007, os Jogos Mundiais Militares de 2011, a Copa das Confederações de 2013 e a Copa do Mundo de 2014.

Após a fala de Leyser, alguns presentes à cerimônia tentaram puxar em coro a frase “não vai ter golpe”, utilizada pelos partidários do governo para protestar contra o processo de impeachment em vigor. A cerimônia ainda contou com discursos do presidente do Comitê Olímpico do Brasil e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, Carlos Arthur Nuzman, do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, e do nadador Thiago Pereira.

“Mesmo convivendo com um período difícil, muito difícil, verdadeiramente crítico da nossa história e da história da democracia, o Brasil saberá conviver porque criamos todas as condições para dar a melhor recepção a todos os atletas e visitantes estrangeiros”, disse a política.

Foi Dilma quem acendeu oficialmente a tocha olímpica no País, utilizando-se da chama que chegou ao Brasil mais cedo nesta terça-feira. Poucos segundos depois, o artefato estava na mão da bicampeã olímpica de vôlei Fabiana Claudino, que desceu a rampa do Palácio do Planalto e deu início ao revezamento no Brasil. 

A tocha passará pela mão de 12 mil pessoas em 329 cidades do Brasil até chegar ao Maracanã em 5 de agosto, quando será utilizada para o acendimento da pira olímpica dos Jogos do Rio de Janeiro 2016.

Foto: Agência Brasil
Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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