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Olimpíada 2016

Com belas atuações, Brasil fica em 9º na ginástica rítmica

20 ago 2016 - 14h01
(atualizado às 14h42)
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Equipe brasileira de ginástica rítmica
Equipe brasileira de ginástica rítmica
Foto: Getty Images

Composta por Morgana Gmach, Emanuelle Lima, Jessica Maier, Gabrielle da Silva e Francielly Pereira, a Seleção Brasileira de ginástica rítmica entrou no tablado neste sábado sonhando com uma vaga na final da modalidade olímpica por equipes. Contando com ótimo desempenho, principalmente na rotação 2, as anfitriãs chegaram perto, mas não garantiram a classificação. Em nono lugar, com um somatório de 32,649, o time brasileiro ficou a apenas uma colocação do objetivo.

A Seleção Brasileira teve uma bela atuação na rotação 1 (fitas) neste sábado. Ao som de Aquarela de Brasil na voz de Ivete Sangalo, o público que compareceu à Arena Olímpica do Rio foi ao delírio com o conjunto verde e amarelo em ação. No entanto, algumas falhas durante o número acabaram tirando importantes pontos das brasileiras.

Uma queda de aparelho (fita) durante a montagem da bandeira do Brasil e a fita enrolada ao final da apresentação foram fatores essenciais para prejudicarem um pouco o time brasileiro na classificação. Encerrando a primeira rotação com o décimo melhor desempenho, as anfitriãs tinham a esperança de realizarem uma ótima atuação na rotação 2 para superar as chinesas e ucranianas e se classificarem para a grande final.

Equipe brasileira de ginástica rítmica comemora nota após a segunda apresentação
Equipe brasileira de ginástica rítmica comemora nota após a segunda apresentação
Foto: Getty Images

Já na rotação 2 (três maças e dois arcos), a Seleção Brasileira confirmou suas intenções e saiu do tablado com uma nota superior ao que havia recebido na rotação anterior. Mais consistentes, o time da casa não cometeu erros como os da última apresentação e garantiram 16.883 pontos para se manter na briga por uma vaga na final.

Disputando a última vaga para a final, Ucrânia e China se apresentaram pouco depois do Brasil. Nessa segunda rotação as ucranianas não conseguiram superar as brasileiras, mas no somatório ainda se mantiveram na frente. Já a China não fez um bom número no tablado e ficou atrás do time verde e amarelo. Com isso, ao menos o nono lugar já estava garantido. Bastava esperar agora um grande vacilo de alguma seleção para subir mais um lugar na classificatória e avançar para a decisão.

Faltava apenas duas seleções para o fim da competição e o Brasil se manteve na oitava posição, no entanto, a Espanha teve uma atuação excelente na rotação 2 e subiu para o primeiro lugar, fato que jogou a Seleção para a nona posição e, consequentemente, para fora da grande final.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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