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Técnico do PSG revela dúvidas sobre usar brasileiros em final: 'Não quero riscos'

Por conta da disputa da Copa do Mundo da Rússia com a seleção brasileira, os três se apresentaram somente neste semana

3 ago 2018 - 15h29
(atualizado às 15h30)
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Depois de amistosos na França e em Cingapura, o Paris Saint-Germain faz a sua estreia oficial na temporada 2018/2019 neste sábado contra o Monaco, na cidade de Shenzen, na China, pela decisão da Supercopa da França. A partir das 9 horas (de Brasília), o time de Paris entra em campo, mas não se sabe se os jogadores brasileiros do elenco - o atacante Neymar e os zagueiros Thiago Silva e Marquinhos - começarão jogando.

Por conta da disputa da Copa do Mundo da Rússia com a seleção brasileira, os três se apresentaram somente neste semana. Thiago Silva foi o primeiro a chegar na segunda-feira, ainda em Cingapura, onde o time jogou contra Arsenal e Atlético de Madrid, pela International Champions Cup - um torneio amistoso que reúne grandes clubes da Europa. Já em Shenzen, Marquinhos desembarcou na terça e Neymar, somente na quarta.

Com esse pouco tempo de treinamento, o técnico alemão Thomas Tuchel vai analisar a situação para decidir se os brasileiros ao menos ficam no banco de reservas. "Vou falar com eles. Tenho que considerar o fuso horário e o sono deles. Não quero correr riscos. Os três são capazes de jogar, mas não sei por quanto tempo", afirmou em entrevista coletiva nesta sexta-feira.

Ao lado de Thomas Tuchel na entrevista coletiva estava Thiago Silva por ser o capitão do Paris Saint-Germain. O zagueiro brasileiro disse que o título da Supercopa da França é muito desejado por todos. "É especial para nós. É a chance de começar bem a temporada. Fisicamente não estamos 100%, mas mentalmente estamos fortes. Queremos vencer e levar o troféu para Paris", comentou.

Sobre os primeiros dias sob o comando do novo técnico, que dirigiu o Borussia Dortmund na última temporada, Thiago Silva foi só elogios. "As primeiras impressões são boas. Conversamos bastante e estamos felizes como as coisas estão acontecendo até agora", completou o brasileiro.

Estadão
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