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Sasha descarta artilharia do Brasileirão no Santos: 'Meta principal é o título'

Atacante divide a vice-artilharia do torneio junto com Gilberto, do Bahia, e Everaldo, da Chapecoense

29 ago 2019 - 13h44
(atualizado às 13h44)
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Depois de quase deixar o Santos no início deste ano, o atacante Eduardo Sasha se encontrou no time com o comando do técnico argentino Jorge Sampaoli e passou a se destacar com gols e assistências. Só neste Campeonato Brasileiro são oito bolas nas redes adversárias, o que o leva à vice-artilharia junto com Gilberto, do Bahia, e Everaldo, da Chapecoense, e só atrás de Gabriel, do Flamengo, que tem 12. Mas nada disso, para ele, vale se o clube santista não for campeão.

"Meu momento é bom, mas, para o casamento dar certo, as duas coisas (título e artilharia) precisam andar juntas", disse Eduardo Sasha, nesta quinta-feira, em entrevista coletiva no CT Rei Pelé, em Santos, logo após o treinamento visando a partida contra a Chapecoense, neste sábado, na Arena Condá, em Chapecó (SC), pela 17.ª rodada do Brasileirão.

"A artilharia é uma meta secundária. Minha meta principal é buscar o título. Se o primeiro objetivo for alcançado e o segundo vier junto, vou ficar muito feliz", afirmou o atacante. Na tabela de classificação, ao contrário de Eduardo Sasha, o momento do Santos não é bom. Após acumular sete vitórias seguidas, o time perdeu dois jogos e empatou um e caiu para a vice-liderança, atrás do Flamengo.

A boa fase do atacante veio depois da contratação do colombiano Fernando Uribe, que chegou do Flamengo para ser o jogador de referência na área que Sampaoli tanto buscava. Para o hoje titular, quem ganha com o acréscimo de opções é o Santos. "Todo clube grande, que quer títulos, está atrás de contratações. Estamos cientes. Quando ele (Uribe) chegou, eu estava ganhando sequência, entrando mais frequentemente, e dei os resultados que ele (Sampaoli) queria. É uma disputa boa, o Uribe tem qualidade", frisou Eduardo Sasha.

O jogador também explicou que não fez nada diferente para ultrapassar a marca de gols da temporada passada em poucos meses. Segundo o atacante, o segredo foi trabalhar. "Sabia que isso ia acontecer pra mim. Não sabia a circunstância. Trabalhei com a mesma forma mesmo sem tantos jogos. Treinei da mesma forma que hoje. Não tem muito mistério, é trabalho. Trabalho hoje como antes. Estou feliz por ter conseguido passar a quantidade de gols do ano passado e espero fazer mais a cada jogo para ajudar o time", completou.

TREINO

Em mais uma atividade fechada à imprensa por Sampaoli, pouco foi visto nesta quinta-feira - apenas o aquecimento dos jogadores. O que se sabe é que o lateral-esquerdo Jorge e o atacante Marinho, suspensos, são desfalques contra a Chapecoense. O zagueiro Gustavo Henrique volta a ficar à disposição após cumprir suspensão.

Uma provável escalação do Santos é a seguinte: Everson; Victor Ferraz (Felipe Aguilar); Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique e Felipe Jonatan; Diego Pituca, Evandro (Alison) e Carlos Sánchez; Derlis González, Eduardo Sasha e Soteldo.

Estadão
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