Anotou a placa? Cole Palmer faz 'jogo da vida' em vitória do Chelsea sobre o PSG na final do Mundial
Ainda no primeiro tempo da decisão, atacante de 23 anos desequilibrou ao anotar dois gols e dar a assistência para o terceiro, de João Pedro
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Cole Palmer brilhou com dois gols e uma assistência na vitória do Chelsea por 3 a 0 sobre o PSG na final do Mundial de Clubes, consagrando os Blues com o título inédito.
Nem os 30ºC em Nova Jérsei, nos Estados Unidos, foram capazes de parar o 'gelado' Cole Palmer, atacante inglês de 23 anos que coordenou a ofensiva do Chelsea no 'atropelo' sobre o Paris Saint-Germain, na final da Copa do Mundo de Clubes.
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Os Blues não reconheceram o favoritismo que pavimentou o caminho do PSG à decisão do maior torneio de clubes da história do futebol e venceram por 3 a 0 para levantar o troféu inédito.
E o título foi guiado pelos pés de 'Cold' Palmer que, só no primeiro tempo, anotou dois gols e deu a assistência para o terceiro, feito de cobertura pelo brasileiro João Pedro.
Ainda na primeira etapa, o atacante acertou em praticamente tudo que se propôs a fazer em campo: acertou 10 de 12 passes, além de seis dribles pelo lado esquerdo do campo.
Apesar de rivalizar com o lateral português Nuno Mendes, tido como um dos melhores da temporada, foram sobre o defensor que as jogadas de gol saíram -- todas orquestradas por Cole Palmer.
O título do Mundial -- 2º do Chelsea -- consagra a atuação de um dos mais promissores atacantes da atualidade, conhecido pela agilidade e justamente pela 'frieza' diante da meta adversária.
Dupla que 'promete' com João Pedro
A chegada do brasileiro de 23 anos ao ataque do Chelsea caiu como uma luva para Cole Palmer. Autor dos dois gols na vitória contra o Fluminense, na semifinal, o cria de Xerém também anotou o seu na decisão.
O tento veio em um passe enfiado na medida pelo camisa 10 dos Blues e coube a João Pedro dar uma bela cavada para encobrir Donnarumma e anotar o terceiro do Chelsea, no fim do primeiro tempo.
Ovacionado pela torcida, ele deixou o campo aos 20 minutos do segundo tempo. O entrosamento no ataque dá o tom do que o Chelsea poderá apresentar ao longo da próxima temporada, de 2025-2026, logo após o fim do Mundial.
E sob os olhos de Ancelotti, a partida pode ser essencial para definir o futuro do centroavante junto à Seleção Brasileira. Para Romário, o torcedor pode estar acompanhando a ascensão do próximo 9 da Canarinho.
"Que orgulho. Ainda mais de um jogador criado em Xerém, que deve ter passado por várias dificuldades. Eu acho que a gente está começando a ver despontar um 9 para nossa seleção brasileira”, afirmou o Baixinho à CazéTV.
