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Palmeiras vê novo tumulto envolvendo Felipe Melo e Feitosa

23 mai 2017 - 09h22
(atualizado às 10h12)
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Ganhador da edição de 2016 do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras investiu de forma expressiva na formação de seu elenco para a temporada de 2017. O estrelado grupo alviverde, cotado como favorito em qualquer torneio, vive um começo tumultuado.

Na tarde de segunda-feira, com o time em preparação para decidir seu destino na Copa Libertadores, um desentendimento envolvendo o volante Felipe Melo, o técnico Cuca e o preparador físico Omar Feitosa marcou o final do treinamento realizado na Academia de Futebol.

Omar Feitosa, Cuca e Felipe Melo discutem durante treino do Palmeiras nessa última segunda-feira (22)
Omar Feitosa, Cuca e Felipe Melo discutem durante treino do Palmeiras nessa última segunda-feira (22)
Foto: Bruno Ulivieri/Raw Image/Gazeta Press

No dia 25 de abril, durante o último ensaio antes de enfrentar o Peñarol, na gestão de Eduardo Baptista, Felipe Melo deu uma bronca no atacante Roger Guedes. "Você é moleque, me respeita, p…", disse o volante, em episódio flagrado pela TV Globo, em Montevidéu.

As semifinais do Campeonato Paulista também foram quentes. No primeiro jogo, disputado no dia 16 de abril, o volante Thiago Santos e o preparador físico Omar Feitosa acabaram contidos pelos companheiros após desentendimento no banco de reservas do Estádio Moisés Lucarelli.

Na partida de volta pela semifinal do Paulista, disputada no dia 22 de abril, o centroavante Miguel Borja, insatisfeito ao ser trocado por Willian, chutou um copo d'água no caminho para o banco de reservas do Palestra Itália, então chefiado por Eduardo Baptista.

O Palmeiras procurou tratar todos os episódios com naturalidade, considerando as situações corriqueiras no ambiente do futebol. Felipe Melo, Cuca e Omar Feitosa, segundo pessoas do clube, resolveram a situação rapidamente após o desentendimento da última segunda-feira.

Durante o ano passado, Cuca teve diferenças com atletas como Dudu, Lucas Barrios e Rafael Marques e até com Paulo Nobre, à época presidente do clube. Ainda assim, o Palmeiras quebrou um jejum de 22 anos e terminou com o título do Campeonato Brasileiro.

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