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Como viver sem futebol nesses dias de coronavírus

É possível ver jogos antigos, assistir documentários, ler um bom livro, mas é difícil não ver a bola rolar

23 mar 2020 - 14h01
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Esqueça aquele zagueirão do seu time que sempre entrega o ouro. Releve aquele atacante que consegue perder gols incríveis. Dê uma segunda chance pro goleiro que sempre salvou a pátria, mas que falhou feio antes do campeonato parar.

Pelé conquistou o tri no México, em 70 (Foto:Reprodução da Internet)
Pelé conquistou o tri no México, em 70 (Foto:Reprodução da Internet)
Foto: LANCE!

Percebeu como tudo isso é um detalhe. O futebol, saudado como a coisa mais importante dentre as coisas menos importantes, serve até como terapia. O time vai mal e você pode xingar, falar mal do técnico ou do jogador.

Nesses dias tão estranhos, é possível aproveitar os 50 anos do tri de 70 para procurar jogos da Seleção de Pelé, Tostão, Gerson, Rivellino, Jairzinho e do saudoso capitão Carlos Alberto Torres.

Você também pode encontrar séries e documentários sobre o futebol, como o de Tevez, já citado aqui na Paradinha Esportiva. Ou ler um bom livro e o Febre de Bola, de Nick Hornby, é só um dos bons exemplos para matar a saudade da bola.

Você vai sentir saudade de xingar o juiz de ladrão, de gritar gol, de chamar o técnico de burro, de abraçar o amigo na hora da comemoração. Mas isso vai passar e quando a bola voltar a rolar o grosso vai virar craque, o frangueiro vai virar muralha e até o juiz será visto com outros olhos.

Por enquanto, vamos nos unir, ficar em casa e dar um bico nesse coronavírus.

Paradinha Esportiva Paradinha Esportiva
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