Rossi explica falha em gol do PSG e admite nervosismo: 'Bola escorregou nas pontas dos dedos'
Goleiro do Flamengo refletiu sobre lance em que o clube francês abriu o placar com gol de Kvaratskhelia, ainda no 1º tempo da partida
O goleiro Agustín Rossi, do Flamengo, explicou o gol sofrido contra o PSG na final da Copa Intercontinental, admitiu nervosismo e lamentou a derrota nos pênaltis após empate no tempo regulamentar.
O goleiro Agustín Rossi, do Flamengo, admitiu nervosismo para explicar a derrota da equipe carioca diante do Paris Saint-Germain, da França, na decisão da Copa Intercontinental, nesta quarta-feira, 17. O Rubro-Negro amargou o vice-campeonato após perder quatro cobranças na disputa de pênaltis.
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Em entrevista à GE TV após a partida, Rossi analisou o desempenho do Flamengo durante o primeiro tempo, em que o PSG teve um gol anulado, mas depois abriu o placar com gol de Kvaratskhelia. O arqueiro reconheceu que a equipe sentiu a tensão diante da magnitude do jogo;
"No primeiro momento, acho que tensão tem, [devido à] magnitude do jogo. A gente não mudou jeito de jogar, no gol anulado tentei salvar para não ter escanteio, eu já tinha visto que tinha saído", comentou.
"No gol deles, a bola muito rápida, não quis deixar a bola no meio. Tentei dar tapa, mas a bola escorregou nas pontas dos dedos e ficou com quem fez o gol. Não posso deixar de parabenizar o time", acrescentou Rossi.
Após o PSG abrir o placar, Jorginho, de pênalti, buscou o empate. Rossi, por sua vez, foi fundamental para manter o marcador em 1 a 1 durante o tempo regulamentar e na prorrogação.
Nas penalidades, o argentino chegou a defender uma cobrança, mas o Flamengo perdeu a oportunidade de converter quatro pênaltis e viu o bicampeonato mundial escapar.