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Terra na Copa

Romário sobre transmissão com exoesqueleto: "que bola fora"

O deputado federal usou seu perfil no Twitter para comentar sobre a falha na transmissão do lance

13 jun 2014 - 14h51
(atualizado às 14h53)
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<p>Paraplégico Juliano Pinto, de 29 anos, moveu o pé direito e deu o chute em uma bola</p>
Paraplégico Juliano Pinto, de 29 anos, moveu o pé direito e deu o chute em uma bola
Foto: Facebook / Reprodução

O deputado federal Romário, um dos grandes defensores das causas dos deficientes, usou seu perfil no Twitter na tarde desta sexta-feira para comentar que considerou uma “bola fora” a ausência de transmissão do momento em que o paraplégico Juliano Pinto chutou uma bola durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo

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“Galera, que bola fora! Ontem, um dos momentos mais esperados da abertura da Copa era a demonstração do exoesqueleto”, escreveu Romário. “Um trabalho de 3 anos, R$ 33 milhões investidos, que pode mudar a vida das pessoas com deficiência, foi praticamente ignorado pelas câmeras”, completou o ex-atleta. 

A cena, aguardada pelo público, durou pouco mais de um segundo e mostrou apenas a parte final do lançamento. “O esperado era que um paraplégico, usando o exoesqueleto, levantasse, desse alguns passos e então chutasse a bola para dar início aos jogos. Na cerimônia, o paraplégico Juliano Pinto, de 29 anos, moveu o pé direito e deu o chute em uma bola”, comentou o deputado.

“Desejo sucesso ao neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis e toda sua equipe. Esperamos ansiosamente que, em breve tempo, o exoesqueleto possa ser comercializado”, finalizou Romário.

Pelo Twitter, internautas também se mostraram decepcionados. “Por que não mostraram o pontapé inicial com um exoesqueleto?”, questionou uma internauta de Madri, na Espanha. “Perdemos o chute com o exoesqueleto. A televisão achou importante mostrar o ônibus (da seleção brasileira) entrando no estádio!”, criticou um internauta de Porto Alegre.

Desenvolvido pelo neurocientista Miguel Nicolelis, o exoesqueleto - estrutura metálica que dá sustentação a parte do corpo - movimenta-se por meio de comandos do cérebro.

projeto walkagain

Com informações da Agência Brasil

Fonte: Terra
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