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Fraude no FGTS de R$ 7 milhões que atingiu Paolo Guerrero, Gabriel Jesus e outros ex-jogadores é alvo da PF

Policiais federais deflagraram na manhã desta quinta-feira, 13, a terceira fase da Operação Fake Agents

13 nov 2025 - 07h56
(atualizado às 09h21)
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Resumo
A Polícia Federal deflagrou a terceira fase da Operação Fake Agents contra fraude no FGTS, envolvendo desvio de R$ 7 milhões de jogadores, incluindo Paolo Guerrero e Gabriel Jesus, e cumpriu mandados no Rio de Janeiro.
Gabriel Jesus retornou aos treinos no Arsenal após período fora por lesão.
Gabriel Jesus retornou aos treinos no Arsenal após período fora por lesão.
Foto: Reprodução/Gabriel Jesus via Instagram / Estadão

A Polícia Federal (PF) realiza na manhã desta quinta-feira, 13, a terceira fase da Operação Fake Agents contra um esquema de saques fraudulentos de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que teria desviado cerca de R$ 7 milhões de jogadores de futebol e ex-jogadores, tanto nacionais quanto estrangeiros, além de treinadores brasileiros. 

Os agentes saíram para cumprir quatro mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro. Desses, três são em residências de funcionários da Caixa e um em uma agência da estatal localizada no Centro.

Segundo as investigações, foram identificadas novas vítimas do mesmo grupo criminoso. Entre elas, estão os jogadores Paolo Guerrero, Gabriel Jesus, Ramires, João Rojas e Christian Cueva, conforme o jornal O Globo.

A PF afirma que a advogada que chefia o grupo criminoso, que não teve o nome divulgado, se fez valer de contatos em agências da Caixa localizadas no Rio de Janeiro para facilitar o levantamento do FGTS. Ela teve a carteira da OAB suspensa.

A investigação começou após um banco privado denunciar à PF uma possível fraude cometida em uma de suas agências. De acordo com as apurações, uma conta bancária foi aberta com o uso de documentos falsos em nome de um jogador de futebol, com o posterior recebimento ilegal de valores advindos da Caixa, relativos à solicitação fraudulenta de recursos do FGTS daquele jogador. Somente desse atleta, os investigadores estimam um prejuízo em torno de R$ 2,2 milhões.

Os investigados podem responder pelos seguintes crimes:

  • falsificação de documento público;
  • estelionato;
  • associação criminosa; e
  • outros delitos que possam surgir no decorrer das investigações.

A ação foi coordenada pela Polícia Federal com apoio da Área de Inteligência e Segurança da Caixa.

Fonte: Portal Terra
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