Vídeo mostra assassinato de Pineida, ex-Fluminense, no Equador
Jogador do Barcelona (EQU) e esposa foram alvejados por dois homens de capacetes em frente a um açougue, em Guayaquil
Ex-jogador do Fluminense, Mario Pineida foi morto a tiros no Equador, na última quarta-feira (17). Uma câmera de segurança registrou o momento do assassinato, quando o atleta e sua mulher, Guisella Fernández, foram executados por dois homens que usavam capacetes. De acordo com a imprensa local, a mãe de Pineida também levou tiro, entretanto, sobreviveu.
O crime ocorreu em um açougue, onde Pineida estava acompanhado da família. Os homens chegaram ao estabelecimento, efetuaram os disparos e depois fugiram. Nas imagens também é possível perceber a presença de dois supostos funcionários do açougue, que tentam se proteger enquanto os criminosos atiram.
Atualmente, o atleta defendia o Barcelona de Guayaquil, cidade que é um dos principais focos da violência ligada ao tráfico de drogas no Equador. Em nota, o clube equatoriano afirmou que a morte de Pineida deixou o clube de luto. O elenco pediu que torcedores rezem pela família do jogador. O Fluminense também divulgou uma nota de pesar.
Mario Pineida também teve passagem pelo futebol brasileiro, onde atuou pelo Fluminense. Já estava no Barcelona de Guayaquil, um dos clubes mais tradicionais do país, há um período e fazia parte do elenco principal.
🚨ACTUALIZACIÓN FALLECIMIENTO MARIO PINEIDA🥺🙏🏽
➡️Los dos tipos van directo a dispararles a Mario, pero sobre todo a Guisella Fernandez 🇵🇪 39 años
➡️Según #PoliciaNacional la pareja del jugador tenía un local de📲 y recibió amenazas previas
94.5 📻
https://t.co/aphPd0nGXV
— Jorge Régulo De Mora (@ReguloDe17) December 18, 2025
Novos elementos do caso
O jornal equatoriano "La Hora" informou que os criminosos seguem foragidos, enquanto a emissora "Ecuavisa" destacou um dado analisado pelas autoridades. Isso porque horas antes do crime, o presidente do Barcelona, Antonio Álvarez, expôs uma carta de um jogador, sem identidade revelada, na qual revelava um pedido de proteção especial após ameaças de morte.
Mídia local indicam que o pedido partiu mesmo da vítima, mas não há confirmações oficiais sobre a identidade.
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