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SAF do Fluminense: clube pode ter R$ 6,9 bi em 10 anos e 40 investidores; veja modelo

Proposta da LZ Sports, braço da gestora Lazuli Partners, reúne nomes como André Esteves, banqueiro do BTG Pactual

8 set 2025 - 23h26
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Após quase quatro anos em análise junto ao BTG Pactual, o Fluminense finalmente recebeu uma proposta para virar SAF. Os detalhes foram apresentados nesta segunda-feira para o Conselho Deliberativo do clube.

A proposta é da LZ Sports, braço da gestora Lazuli Partners. O aporte inicial seria de R$ 500 milhões (uma metade de imediato e a outra em até dois anos). Somado a isso, em até 10 anos, a empresa "Fluminense SAF" investiria mais R$ 6,4 bilhões a partir da geração de caixa do clube.

A quantia bilionária seria dividia em R$ 4,7 bilhões para folha salarial de elenco e comissão técnica, R$ 1,1 bilhão para compra de atletas, R$ 359 milhões para formação de jogadores e R$ 143 milhões em royalties para associação. Isso, mais os aportes dos dois primeiros anos, somaria R$ 6,9 bilhões.

A SAF seria responsável pelo futebol masculino, feminino, Xerém (categoria de base) e o futsal. A sede de Laranjeiras e outros bens imóveis permaneceriam com a associação, mas podendo ser usado pela parte da SAF.

A divisão entre associação e empresa se daria conforme a dívida do Fluminense, sendo que a LZ Sports deve ter o mínimo de 51% e o máximo de 90% das ações.

Considerando a dívida declarada em 2024, que foi de R$ 871 milhões, o fundo da LZ Sports teria 65% das ações, enquanto a associação ficaria com 35%.

Após a primeira apresentação no Conselho Deliberativo, houve troca de farpas entre conselheiros contrários à SAF e quem apoia a mudança. Foram feitas cobranças ao presidente Mário Bittencourt sobre a possibilidade de ele assumir como CEO, caso houvesse a transformação do Fluminense em SAF, além de críticas a ele supostamente ser um dos interessados em aceitar a proposta por essa razão.

A votação dos sócios, que define os próximos passos, vai acontecer apenas depois da eleição presidencial do clube, prevista entre a segunda quinzena de novembro e a primeira de dezembro. A previsão é que um desfecho do processo seria apenas em fevereiro.

Estadão
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