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Fluminense fecha acordo para utilizar Maracanã por 35 anos

10 jul 2013 - 16h44
(atualizado às 18h32)
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Maracanã será a casa do Fluminense
Foto: Daniel Ramalho / Terra

O Fluminense assinou com o Complexo Maracanã Entretenimento S.A. pelos próximos 35 anos. No acordo firmado, o clube tricolor receberá 56,6% da renda de público do estádio, o que representa 43 mil pessoas - com exceção dos camarotes, que serão totalmente da empresa vencedora da licitação.

O Fluminense terá direito a instalar uma loja oficial no estádio a partir de 2015 e já estuda a possibilidade de trabalhar com estandes móveis para venda de produtos e associação de torcedores.

Os detalhes do contrato foram negociados tendo como pré-requisito o custo zero do arrendamento do estádio, já que nos recentes jogos como mandante o clube teve prejuízo.

“Vamos jogar a custo zero. Não vamos ter prejuízos com os jogos, caso não tenha público. Não precisaremos arcar com impressão de ingressos, catracas, quadro móvel, nenhuma operação. Pagaremos somente os impostos e o custo da Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro). Mas o nosso teto de renda será de 43 mil torcedores”, disse o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, afirmando que o clube passa a ter um planejamento a longo prazo.

Fluminense pode quebrar longo contrato com Maracanã:

“A partir de agora poderemos planejar nossa receita com o estádio, o que o Fluminense nunca teve. Hoje colocamos um fim nisso. Teremos um planejamento a longo prazo com essa receita, que é fundamental. Estou muito feliz com isso.”

De acordo com o presidente do Complexo Maracanã Entretenimento S.A., João Borba, o estádio é um local para jogos de futebol, portanto, terá prioridade sobre grandes eventos, como shows. Sobre o acordo com outro clube carioca, Borba, afirmou que as negociações estão em andamento.

“O Maracanã é um templo do futebol e terá prioridade sobre os shows que venham acontecer no local. Sempre pensamos nele como um lugar de esportes. Estamos em negociações com outros clubes”, disse Borba, que garantiu que o consórcio investirá R$ 6 milhões nos próximos cinco anos no complexo. Para Siemsen, o acordo é um orgulho para os torcedores tricolores e o Maracanã a nova casa do clube.

“Queria dizer à nação tricolor que estamos muito orgulhosos de voltar para casa, depois de muitos anos. Anos de brilhantismo, com dois títulos brasileiros no Engenhão, mas hoje temos orgulho de voltar para a casa. O Novo Maracanã permitirá uma aproximação com a nossa torcida, um calor, que dificilmente assistimos em outros grandes estádios” falou Siemsen.

Alguns pontos do contrato não ficaram bem explicadas na coletiva de imprensa: como as negociações com Vasco e Botafogo, além de situações em que haveria um conflito de datas de jogos com o outro clube que negociará com o Complexo Maracanã, no caso o Flamengo, já que a licitação exige que o Consórcio negocie com dois clubes de futebol carioca.

Os valores dos ingressos para as partidas no novo Maracanã não foram divulgados, mas de acordo com Siemsen, serão de acordo com cada temporada. Para ele, o contrato é bom para o clube e para o consórcio.

“Esperamos que os dois (Fluminense e Consórcio Maracanã) saiam ganhando, e há cláusulas para que isso aconteça. Criamos um modelo, com um teto máximo e um limite mínimo, assim o clube se sente seguro. É um modelo muito equilibrado. Se for na média, excelente. Se tivermos mal, temos o piso mínimo, que nos garante alguma arrecadação”, concluiu o presidente do Fluminense.

Fonte: Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra
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