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Abel evita definir favoritismo nas quartas de final

21 mai 2013 - 18h24
(atualizado às 18h37)
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Seis times brasileiros se classificaram para as oitavas de final da Taça Libertadores. Apenas dois passaram à fase seguinte. Ressabiado pelos resultados dos times compatriotas e pela eliminação do ano passado quando tinha se classificado com a melhor campanha, o técnico do Fluminense Abel Braga evitou definir favoritismo no confronto das quartas de final contra o Olímpia, cujo primeiro jogo ocorre na noite desta quarta-feira em São Januário.

Em noite de premiação do futebol carioca, o Botafogo recebeu o troféu de campeão estadual e se destacou entre os melhores da competição; veja
Em noite de premiação do futebol carioca, o Botafogo recebeu o troféu de campeão estadual e se destacou entre os melhores da competição; veja
Foto: Daniel Ramalho / Terra

“Como é que você vai querer colocar algum favoritismo em quartas de final de Libertadores? Tem uma equipe se destacando mais que as outras, o Atlético-MG, mas não significa que vai levar o título. Ano passado foi assim com a gente e não levamos. Estamos preparados e passei para os jogadores que a dificuldade vai ser grande”, afirmou o treinador.

Experiente, o campeão da Libertadores de 2006 com o Internacional tenta passar para os seus jogadores uma mentalidade “copeira” onda o mais importante é o resultado final do mata-mata e não exatamente uma atuação deslumbrante. E ainda procura passar para o elenco o tipo de dificuldades que pode encontrar. 

“Cada vez que vai afunilando mais, a dificuldade aumenta. É uma competição muito difícil. Tem situação de campo, altitude, arbitragem, jogos jogados com mais virilidade que o Campeonato Brasileiro e nesses jogos mata-mata gol fora valendo dobrado é muito complicado. Mas nós sabemos disso tudo. Temos tido um comportamento muito bom no mata-mata. Estamos preparados, conscientes”, disse Abel.

O treinador vem frisando diariamente e vai relembrar os atletas na preleção da importância de não tomar gols na primeira partida, em casa. O objetivo é chegar ao segundo jogo com algum tipo de vantagem, mesmo que seja apenas psicológica.  “O que faz você não sofrer o gol é organização e obediência tática.

O sistema sim preocupa. Você sabe que tem que vencer, mas não pode sofrer gol. Aí que entra a grande discussão. Eu prefiro decidir em casa, mas dependendo da situação pode ser ótimo decidir fora. Depois do jogo que a gente vai saber. Não vejo como dilema, mas é um ponto a ser tocado antes do jogo”, frisou o técnico.

Fonte: Terra
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