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Empresa teme rivais do Corinthians e recua em negociação por nome de arena

20 mai 2013 - 13h41
(atualizado às 13h54)
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<p>Por crescimento no Nordeste, cervejaria priorizou Fonte Nova e Arena Pernambuco (foto)</p>
Por crescimento no Nordeste, cervejaria priorizou Fonte Nova e Arena Pernambuco (foto)
Foto: Eduardo Amorim / Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra

A Itaipava já foi apontada como uma das candidatas a adquirir os direitos do nome da nova arena do Corinthians, mas diminuiu seu interesse em batizar o estádio e está disposta a trabalhar de outras formas para se inserir na casa alvinegra. Durante a cerimônia de anúncio da aquisição dos naming rights da Arena Pernambuco, o diretor de mercado da cervejaria, Douglas Costa, admitiu a cautela para evitar uma reação negativa dos torcedores rivais do clube paulista.

"Nós temos conversas com várias arenas e é óbvio que tem o modelo de naming ou não. Estamos entendendo estrategicamente o que é interessante para nós. Algumas arenas têm a particularidade de serem vinculadas a um clube e temos muito cuidado. Se fecho com o Corinthians, palmeirenses e são-paulinos podem ter rejeição à marca. Isso chega a esse ponto", afirmou.

O Grupo Petrópolis, que é dono da Itaipava, acaba de acertar o direito de dar nome à Arena Fonte Nova e também à Arena Pernambuco, ambos ao preço de R$ 100 milhões por dez anos. A opção por dois estádios no Nordeste atende à necessidade da empresa de crescer na região.

"Desenvolvemos alguns modelos para as demais arenas, que seriam viáveis para nós. Mas naming rights estamos pensando nessas duas do Nordeste", explicou o dirigente da companhia.

O ex-presidente corintiano Andrés Sanchez já confirmou que a cervejaria era uma das interessadas pelo nome do estádio em Itaquera. Porém, Douglas Costa avalia que há outras maneiras de investir no local.

"É um cuidado que tomamos (rejeição de torcedores), mas há outras formas de estar dentro das arenas que não sejam os naming rights. Há flexibilidade e interesse de ativar eventos. Falamos muito de eventos e shows, porque entendemos que é uma forma de estarmos presentes", completou.

O grupo entende que poderia negociar também para ter exclusividade em bares do estádio, assim como patrocinar competições que não tenham relação com o futebol, como lutas.

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