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Em nota, Corinthians nega ter pedido Carlos Amarilla à Conmebol

16 mai 2013 - 19h13
(atualizado às 21h47)
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Antes mesmo da eliminação do Corinthians da Copa Libertadores da América, a imprensa argentina suspeitava que o clube brasileiro tinha interferido na escalação de Carlos Amarilla para trabalhar no jogo de volta das oitavas de final contra o Boca Juniors, na quarta-feira. O paraguaio foi apontado pelos corintianos como o principal culpado pelo empate por 1 a 1 no Pacaembu e a consequente desclassificação.

Antes, o colombiano Wilmar Roldán estava escalado para apitar o jogo decisivo. A mudança imposta pela Conmebol ocorreu em meio a uma viagem de Mário Gobbi, atual presidente do Corinthians, e o antecessor Andrés Sanchez à sede da entidade e causou estranheza em Carlos Bianchi, técnico do Boca Juniors.

Em comunicado oficial, no entanto, o Corinthians alegou que mandou o principal dirigente à Conmebol apenas com a missão de parabenizar Eugenio Figueredo, substituto de Nicolás Leóz na presidência da entidade.

O jogo da última quarta foi recheado de polêmicas, a maioria desfavoráveis à equipe brasileira. Dois lances duvidosos que seriam pênalti para os brasileiros - um no primeiro tempo, com bola na mão dentro da área do Boca, e outro no segundo, em Emerson - e também dois tentos anulados - um de Romarinho e outro de Paulinho, um em cada etapa - são os principais alvos de protesto por parte dos times.

Confira a nota oficial divulgada pelo Corinthians:

"No último dia 08 de maio, Mário Gobbi Filho, presidente do Sport Club Corinthians Paulista, e Andrés Sanchez, ex-presidente e conselheiro vitalício do clube, estiveram na sede da Conmebol, em Assunção, no Paraguai, para almoçar com Eugenio Figueredo, novo presidente da entidade. Durante a visita, os representantes corintianos lhe desejaram uma boa gestão, como fazem com todos os clubes, mas em nenhum momento falaram sobre arbitragem".

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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