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Diretor do Corinthians: "Amarilla foi encomendado para nos eliminar"

16 mai 2013 - 19h22
(atualizado às 21h45)
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Paulinho reclama da arbitragem, que foi crucial para empate no Pacaembu
Paulinho reclama da arbitragem, que foi crucial para empate no Pacaembu
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

A pífia atuação do árbitro Carlos Amarilla no empate por 1 a 1 entre Corinthians e Boca Juniors, na quarta-feira, no Pacaembu, deixou uma certeza no diretor de futebol alvinegro, Roberto de Andrade: o paraguaio apitou com uma missão que cumpriu à risca, eliminando o atual campeão da Copa Libertadores da América. O dirigente foi direto nas críticas, dizendo que não precisava nem de interpretação as palavras.

"O Amarilla veio apitar com uma encomenda e devolveu certinho: tirou o Corinthians da Copa Libertadores", falou Roberto de Andrade à Rádio Globo. "Não existe dúvida. Não há como negar o que estou dizendo. O Amarilla deveria estar preso, mas conseguiu escapar ontem. E não foi só o juiz. Os bandeiras pareciam estar mal colocados de propósito", acrescentou.

Mesmo inconformado, Roberto de Andrade descartou a possibilidade de acionar a Conmebol contra Amarilla. "É perda de tempo. Se preencher um documento, vou gastar o papel e a tinta da máquina à toa. O que posso é falar sobre o sistema falido do futebol sul-americano, do brasileiro e do paulista. O mundo inteiro viu as imagens, e nem um dirigente sequer se manifestou a favor do Corinthians pelas barbaridades que o juiz fez. Da nossa parte, são palavras ao vento, um desgaste que não traz solução, infelizmente. Só nos sobra indignação", lamentou.

Sobraram também algumas teorias conspiratórias para os corintianos. "O Amarilla veio a mando de alguém. Só não sei quem. Se eu soubesse, não pouparia, mas não dá para saber o interesse nessas coisas nebulosas nas Confederações Sul-Americana e Brasileira", suspeitou novamente Roberto de Andrade, sem levar em consideração o fato de o árbitro ser do Paraguai, onde a Conmebol está sediada. "Se for por isso, vamos todos morar no Paraguai."

Presidente do Corinthians desaprova arbitragem e pede punição:

Apesar de não querer viver no Paraguai, o diretor de futebol reconheceu a necessidade de manter uma boa relação com a Conmebol para se sair bem na Copa Libertadores.

"Futebol se ganha dentro de campo, com transparência e honestidade. Quando não é assim, podem dormir na porta da Conmebol, que não vão atender. Aqui, no Corinthians, ninguém é bobo, todos sabem que é necessário ter um relacionamento. Mas, quando você não é o escolhido, esquece, não vai mudar. Quem sabe é a vez de o Kalil ser campeão? Não foi a do Corinthians", concluiu Roberto de Andrade, citando Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, que tem se aproximado dos mandatários sul-americanos.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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