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Brasil joga por erro zero; veja falhas que podem ser fatais

28 jun 2014 - 06h59
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Além de desencantar e balançar as redes diante de Camarões, no último jogo da Seleção, Fred apareceu com uma novidade no visual: o bigode. Com isso, ele garantiu lugar na seleção dos bigodudos das Copas. Confira a seguir outros atletas que já aderiram a esta moda
Além de desencantar e balançar as redes diante de Camarões, no último jogo da Seleção, Fred apareceu com uma novidade no visual: o bigode. Com isso, ele garantiu lugar na seleção dos bigodudos das Copas. Confira a seguir outros atletas que já aderiram a esta moda
Foto: Getty Images

A Seleção Brasileira inicia neste sábado a fase de mata-mata da Copa do Mundo com consciência de que é preciso errar menos a partir de agora. Logo após a vitória contra Camarões o técnico Luiz Felipe Scolari disse que iria exigir “erro zero” e, durante os treinamentos, ensaiou mudanças para que falhas antigas sejam corrigidas.

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O Brasil encerrou a primeira fase com duas vitórias, um empate e uma classificação relativamente tranquila. Mas já nas oitavas contra o Chile, a partir das 13h (de Brasília), terá de elevar o nível de atenção para não ser surpreendido em casa.

Veja cinco falhas que o Brasil não pode repetir e podem ser fatais

Marcação falha nas laterais

O Brasil deixou muito espaço para os adversários atacarem pelas laterais, principalmente no lado direito. Tanto que Felipão ensaiou a troca de Daniel Alves por Maicon em treinamento e pode encontrar no veterano a solução. Contra o Chile Marcelo também terá de ter atenção total, já que o melhor jogador rival, Alexis Sanchez, custuma jogar por aquele lado. 

Fred fora de jogo

O atacante teve uma melhor participação contra Camarões, mas contra Croácia e México pouco tocou a bola. Foram apenas três chutes ao gol nas duas primeiras partidas. Ele mesmo disse em entrevista que criou consciência de que seria preciso participar mais do jogo e ser menos ansioso, criando opções para os outros jogadores. 

Desespero por um gol

O final do jogo contra o México foi de pressão, mas também de sustos. De nada adianta sair com tudo atrás de um gol salvador quando a partida estiver empatada. Ainda mais em um mata-mata. O Mineirão lotado vai querer o Brasil no ataque sempre quando a partida estiver em igualdade, mas o Brasil terá de ter cuidado para não deixar muitos espaços para contra-ataque. 

Permitir chute de longe do adversário

O México chutou 11 bolas de fora da área contra o Brasil. A pontaria estava ruim, mas permitir tantos chutes é perigoso. Um deles se certeiro pode significar o adeus da Copa do Mundo. Camarões e Croácia também rondaram a área brasileira e perderam oportunidades

Ligação direta e distância entre setores

O Brasil abusou da ligação direta contra Camarões. Felipão disse que em parte fazia parte da estratégia, mas no segundo tempo colocou Fernandinho no lugar de Paulinho, recuou Oscar e conseguiu trocar os balões por saídas ordenadas. Essa transição rápida pode fazer a diferença, pois o Chile sempre teve dificuldades de acompanhar o Brasil em contra-ataques. Da mesma forma não deixar muitos espaços entre os setores que forcem passes forçados é fundamental para evitar contra-ataques adversários.

Fonte: Terra
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