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F1: FIA prevê carros de 2026 até 2.5s mais lentos, mas reitera que é apenas o começo

Diretor de monopostos da FIA, Nikolas Tombazis revelou que redução de velocidade era esperada, mas críticas ao sistema híbrido de 2026 são

13 ago 2025 - 16h21
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O diretor de monopostos da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Nikolas Tombazis, afirmou em entrevista ao portal Auto Motor und Sport que os novos carros da Fórmula 1 estão entre um e dois segundos e meio mais lentos por volta. Segundo Tombazis, a queda de desempenho já era prevista e tende a ser revertida à medida que as equipes avançarem no desenvolvimento dos modelos.  "Na história deste esporte, houve períodos em que os tempos de volta diminuíram, mas não acho que isso tenha prejudicado a F1. Você se acostuma rapidamente e, além disso, essas são diferenças que os pilotos percebem: de fora, porém, são quase imperceptíveis." disse o diretor.  Também, criticou os comentários sobre o comportamento dos novos carros, chamando-os de prematuros e dizendo que " O produto ainda não está pronto". De acordo com Tombazis, o alvo do debate tem se instaurado principalmente na gestão de energia do novo regulamento.  (FOTO: Novo carro da Fórmula 1 de 2026. Foto: Reprodução/FIA)  O dirigente destacou que o objetivo das mudanças é manter o equilíbrio da competição, evitando que as corridas sejam decididas apenas por estratégias de gestão de energia. Para ele, embora a compreensão de parâmetros energéticos se torne cada vez mais importante, a pilotagem continuará baseada em ações fundamentais dos pilotos.  Ao falar sobre a relação com equipes e fabricantes no processo de implementação do novo regulamento, Nikolas admitiu que nem todas estão sendo 'transparentes' com seus dados. “Alguns são bastante sigilosos sobre o que fazem. Outros são muito abertos e nos apoiam com sugestões.”, no entanto não revelou quem seriam as equipes e fabricantes. Ele também comentou que em certas áreas, a FIA já possui uma margem de intervenção caso algo saia do controle.
O diretor de monopostos da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Nikolas Tombazis, afirmou em entrevista ao portal Auto Motor und Sport que os novos carros da Fórmula 1 estão entre um e dois segundos e meio mais lentos por volta. Segundo Tombazis, a queda de desempenho já era prevista e tende a ser revertida à medida que as equipes avançarem no desenvolvimento dos modelos. "Na história deste esporte, houve períodos em que os tempos de volta diminuíram, mas não acho que isso tenha prejudicado a F1. Você se acostuma rapidamente e, além disso, essas são diferenças que os pilotos percebem: de fora, porém, são quase imperceptíveis." disse o diretor. Também, criticou os comentários sobre o comportamento dos novos carros, chamando-os de prematuros e dizendo que " O produto ainda não está pronto". De acordo com Tombazis, o alvo do debate tem se instaurado principalmente na gestão de energia do novo regulamento. (FOTO: Novo carro da Fórmula 1 de 2026. Foto: Reprodução/FIA) O dirigente destacou que o objetivo das mudanças é manter o equilíbrio da competição, evitando que as corridas sejam decididas apenas por estratégias de gestão de energia. Para ele, embora a compreensão de parâmetros energéticos se torne cada vez mais importante, a pilotagem continuará baseada em ações fundamentais dos pilotos. Ao falar sobre a relação com equipes e fabricantes no processo de implementação do novo regulamento, Nikolas admitiu que nem todas estão sendo 'transparentes' com seus dados. “Alguns são bastante sigilosos sobre o que fazem. Outros são muito abertos e nos apoiam com sugestões.”, no entanto não revelou quem seriam as equipes e fabricantes. Ele também comentou que em certas áreas, a FIA já possui uma margem de intervenção caso algo saia do controle.
Foto: Reprodução/Twitter

O diretor de monopostos da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Nikolas Tombazis, afirmou em entrevista ao portal Auto Motor und Sport que os novos carros da Fórmula 1 estão entre um e dois segundos e meio mais lentos por volta. Segundo Tombazis, a queda de desempenho já era prevista e tende a ser revertida à medida que as equipes avançarem no desenvolvimento dos modelos.

"Na história deste esporte, houve períodos em que os tempos de volta diminuíram, mas não acho que isso tenha prejudicado a F1. Você se acostuma rapidamente e, além disso, essas são diferenças que os pilotos percebem: de fora, porém, são quase imperceptíveis." disse o diretor.

Também, criticou os comentários sobre o comportamento dos novos carros, chamando-os de prematuros e dizendo que " O produto ainda não está pronto". De acordo com Tombazis, o alvo do debate tem se instaurado principalmente na gestão de energia do novo regulamento.

 Novo carro da Fórmula 1 de 2026.
Novo carro da Fórmula 1 de 2026.
Foto: Reprodução/FIA

O dirigente destacou que o objetivo das mudanças é manter o equilíbrio da competição, evitando que as corridas sejam decididas apenas por estratégias de gestão de energia. Para ele, embora a compreensão de parâmetros energéticos se torne cada vez mais importante, a pilotagem continuará baseada em ações fundamentais dos pilotos.

Ao falar sobre a relação com equipes e fabricantes no processo de implementação do novo regulamento, Nikolas admitiu que nem todas estão sendo 'transparentes' com seus dados. “Alguns são bastante sigilosos sobre o que fazem. Outros são muito abertos e nos apoiam com sugestões.”, no entanto não revelou quem seriam as equipes e fabricantes. Ele também comentou que em certas áreas, a FIA já possui uma margem de intervenção caso algo saia do controle.

Fonte: Redação Terra
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