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AlphaTauri destaca "fantástico" Tsunoda, mas alerta: "Agora só depende dele"

Depois de um ano com altos e baixos, Yuki Tsunoda vai ter uma segunda chance na Fórmula 1, novamente pela AlphaTauri. Mas o chefe Franz Tost já avisou que toda ajuda ao japonês já foi dada pela equipe

26 jan 2022 - 11h53
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Yuki Tsunoda terminou a temporada na 14ª posição do Mundial de Pilotos
Yuki Tsunoda terminou a temporada na 14ª posição do Mundial de Pilotos
Foto: Red Bull Pool Content/Getty Images / Grande Prêmio

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A primeira temporada de Yuki Tsunoda na Fórmula 1 foi cheia de altos e baixos, com bons desempenhos na zona de pontuação e momentos para esquecer. No fim, encerrou o ano com um ótimo 4º lugar no GP de Abu Dhabi, em Yas Marina. De contrato renovado com a AlphaTauri para 2022, o japonês está com o destino nas próprias mãos, segundo a chefia do time.

Em entrevista ao site Autosport, Franz Tost comentou que nunca questionou o talento de Tsunoda, mas que o piloto de 21 anos precisa melhorar os resultados para seguir com um futuro na Fórmula 1 a partir da próxima temporada.

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Yuki Tsunoda enfrentou dificuldades em seu primeiro ano na F1 (Foto: Red Bull Pool Content/Getty Images)

"Só posso dizer que o Yuki é realmente um piloto fantástico. Agora, está nas mãos dele e o que ele vai fazer com isso, pois ter talento é uma coisa. Conheço alguns pilotos de F1 que eram bem talentos, mas venceram só uma vez ou sequer chegaram lá. Como piloto de F1, você não pode deixar de treinar o suficiente, a nutrição é importante, é preciso ser disciplinado", afirmou Tost.

"Isso agora está nas mãos dele. Nós podemos alertá-lo, mas ele precisa fazer tudo isso sozinho. E é aí que veremos se ele vai se tornar uma grande estrela. Pela pilotagem, sabemos que consegue, mas agora depende só dele", completou o dirigente.

O chefe da AlphaTauri ainda comentou sobre o primeiro ano do japonês na F1. "A temporada do Yuki é um bom exemplo de um estrante. Era assim no passado, mas neste ano tivemos um piloto mais experiente ao lado de um novato. Normalmente começamos com dois estreantes ou um piloto com pelo menos um ano de F1, sem uma grande diferença", pontuou.

"O que aconteceu com o Yuki é fácil de explicar. Ele fez, no Bahrein, uma grande corrida, terminou em 9º, tudo fantástico. E estava claro, para mim, que ele ia bater em algum momento porque já estava no limite", completou.

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