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Atletiba na Arena tem bilhete 10 vezes mais caro que em 1999

Preço cobrado no primeiro clássico na antiga Arena era de R$ 15; atualmente custa R$ 150

20 jun 2015 - 17h43
(atualizado em 20/6/2015 às 15h38)
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O confronto entre Atlético-PR e Coritiba neste domingo, às 16h, na Arena da Baixada, marca o primeiro jogo das equipes no reformado estádio. A mudança visual também é vista no bolso dos torcedores, que atualmente paga 10 vezes mais.

Torcida atleticana promete o primeiro mosaico na nova Arena da Baixada
Torcida atleticana promete o primeiro mosaico na nova Arena da Baixada
Foto: Divulgação/Atlético-PR

Em 1999, quando o clube rubro-negro inaugurou o local em formato de arena pela primeira vez, o preço do ingresso cobrado era de apenas R$ 15. E, na época do clássico, a cúpula atleticana ainda fez um ajuste de 50%, já que o valor custava somente R$ 10.

O jogo da Seletiva para a Copa Libertadores teve vitória por 2 a 1 para o Coritiba, carimbando o primeiro clássico no local. Na ida, entretanto, o Coritiba perdeu por 4 a 1 e, por isso, ficou no caminho da competição, que foi ganha justamente pelo rival em cima do Cruzeiro, garantindo a vaga inédita para o torneio continental.

Agora, em 2015, a realidade é outra. Vice-líder da Série A, o time rubro-negro está fazendo até promoção para a partida, mas nada que anime tanto os torcedores mais humildes. O valor mais em conta é de R$ 50 (meia-entrada), no Setor Furacão, com a compra de um sócio.

O valor padrão, entretanto, é de R$ 150 para todos os jogos na Arena da Baixada. É o preço integral do Setor Furacão e o mesmo que a torcida do Coritiba, adversária, pagará para acompanhar o maior clássico do Estado.

Central Sócio Furacão teve boa movimentação nesta semana
Central Sócio Furacão teve boa movimentação nesta semana
Foto: Divulgação/Atlético-PR

Essa elitização é uma marca do presidente Mario Celso Petraglia, que defende e cobra 40 mil associados e joga o preço do bilhete lá em cima. “Futebol é feito por renda, não por público. Se um cara comprar toda minha bilheteria, eu vendo. Meu negócio é grana para pagar jogador caro. De que adianta 200 mil torcedores no estádio a 2 reais?”, afirmou nesta semana, em entrevista ao canal Fox Sports.

Para o dirigente do Atlético-PR, o jogo na Arena tem um público bem específico a ser atingido. “Todo espetáculo ao vivo é para classe A e B. Não é um problema do dirigente, é um problema social. O pay-per-view barato seria o ideal (para atender as outras classes)”, justificou.

Fonte: PGTM Comunicação - Especial para o Terra PGTM Comunicação - Especial para o Terra
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