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Galo se concentra em hotel marcado pela prisão de Ronaldinho Gaúcho

Atlético-MG escolhe resort cinco-estrelas em Assunção como base para a final da Sul-Americana, mesmo local onde Ronaldinho foi detido em 2020

20 nov 2025 - 17h30
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Yacht & Golf Club Paraguaio
Yacht & Golf Club Paraguaio
Foto: Instagram/@yachtclubparaguayo / Esporte News Mundo

O Atlético-MG iniciou, nesta quinta-feira (20), sua rotina de preparação no Paraguai para a final da Copa Sul-Americana, e a estadia chamou atenção.

A delegação alvinegra está hospedada no Yacht & Golf Club Paraguaio, um resort cinco-estrelas localizado no distrito de Lambaré, região metropolitana de Assunção. O complexo, conhecido pela estrutura de alto padrão, também ficou marcado como o cenário da prisão de Ronaldinho Gaúcho em 2020, quando o ex-jogador do Galo foi detido por uso de passaportes falsos.

A escolha do hotel segue a prática adotada em finais continentais. A Conmebol é responsável pelos custos da hospedagem, que oferece uma série de comodidades, como praia privativa de 200 metros, campo de golfe, piscina ao ar livre, suítes superiores com hidromassagem e opções gastronômicas que incluem culinária internacional e paraguaia. Pesquisas no site oficial mostram que diárias no mês de novembro variam entre R$ 897 e R$ 1.269.

Frequentemente utilizado por delegações que atuam em Assunção, o resort fica a cerca de 13 km do estádio da final e a 17 km do aeroporto, facilitando a logística do clube até a decisão contra o Lanús, marcada para sábado (22). O Galo deve permanecer no local até o dia da partida, mantendo treinos fechados e uma rotina de concentração voltada exclusivamente para a decisão.

A referência a Ronaldinho, porém, reaparece inevitavelmente. Em março de 2020, o ex-camisa 10, ídolo do Atlético e protagonista da conquista da Libertadores de 2013, e seu irmão, Assis, foram detidos no mesmo resort ao apresentarem documentos falsos às autoridades paraguaias.

Ambos admitiram o erro e, posteriormente, o Ministério Público do Paraguai considerou que os dois haviam sido "enganados em sua boa-fé". Ronaldinho chegou a cumprir prisão domiciliar em outro hotel antes de ser liberado.

Agora, quatro anos depois, o local volta ao noticiário, desta vez como palco da preparação do Galo em busca de mais um título internacional. Entre o conforto do complexo e a lembrança de um episódio marcante, o Atlético concentra esforços para escrever um novo capítulo de sua história fora do Brasil.

Esporte News Mundo
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