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Tempo está correndo para revisão de resgate grego, diz BCE

Grécia e seus parceiros da zona do euro fizeram um acordo no mês passado para estender o programa de resgate por quatro meses

8 mar 2015 - 14h30
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Decidido a mantener un perfil bajo sobre la crisis griega, el Banco Central Europeo se centrará en unas perspectivas de crecimiento mejoradas en su reunión del jueves y desvelará algunos detalles, pero no todos, del programa de recompra de deuda de más de un billón de euros.  En la imagen, la nueva sede del BCE en Francfort el pasado 21 de enero.
Decidido a mantener un perfil bajo sobre la crisis griega, el Banco Central Europeo se centrará en unas perspectivas de crecimiento mejoradas en su reunión del jueves y desvelará algunos detalles, pero no todos, del programa de recompra de deuda de más de un billón de euros. En la imagen, la nueva sede del BCE en Francfort el pasado 21 de enero.
Foto: Kai Pfaffenbach / Reuters

O Banco Central Europeu está ansioso para trabalhar com a Grécia para completar a revisão de seu resgate, mas o tempo está correndo, disse o membro do Conselho Executivo do BCE Benoit Coeure a um jornal cipriota neste domingo.

A Grécia e seus parceiros da zona do euro fizeram um acordo no mês passado para estender o programa de resgate por quatro meses. Com pouco dinheiro, o país tem até abril para detalhar as reformas que irá implementar e concluir com sucesso a revisão do resgate antes de receber mais ajuda.

"As autoridades (gregas) se comprometeram a cooperar totalmente com as três instituições (o Banco Central Europeu, a Comissão Europeia e o Fundo Monetário Internacional) para permitir uma conclusão mais rápida e bem sucedida da revisão", disse Coeure em entrevista ao jornal Politis. "Estamos ansiosos para trabalhar com as autoridades gregas. O tempo é curto", disse ele.

Coeure disse que, uma vez concluída a revisão, um arranjo subsequente será discutido com os ministros de Finanças da zona do euro se as autoridades gregas quiserem. "Mas primeiro e mais importante é a responsabilidade do governo grego de criar crescimento e recuperar a independência financeira", disse.

Excluída dos mercados internacionais e com a ajuda internacional congelada por conta de um cenário de queda de receitas de impostos, a Grécia está ficando sem dinheiro.

O BCE também interrompeu no mês passado os empréstimos normais aos bancos gregos ao se recusar a aceitar os títulos de baixa classificação do governo grego como garantia, adicionando mais pressão sobre os credores domésticos, que foram forçados a buscar assistência de liquidez de emergência (ELA) do banco central do país.

Ecoando os comentários do presidente do BCE, Mario Draghi, na quinta-feira, Coeure disse que o banco central da zona do euro vai retomar os empréstimos normais para os bancos gregos quando verificar que a revisão do programa grego foi concluída com êxito com base no resultado da discussão do país com seus credores.

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